Retenção de Talentos – Parte 1

Reter talentos não é somente uma das bases motivacionais de uma empresa, mas também é um dos pilares do sucesso de uma organização.

Dividimos essa série em 2 artigos para que possamos falar sobre um dos aspectos mais complexos da gestão pessoas, a retenção de talentos.

A necessidade da retenção de talentos

As empresas são formadas por pessoas com diferentes necessidades, valores e culturas pessoais. Dentro dessas diferenças é possível encontrar pessoas que se destacam mais profissionalmente, e esse destaque não se dá apenas pelo talento daquele colaborador, há outras características que indicam o potencial do seu funcionário.

Pode ser o vendedor que bate as metas, a recepcionista que está sempre sorrindo, o analista que chegou na área colocando todo o trabalho em dia. Além da capacidade técnica, essas pessoas produzem mais porque possuem um carisma, vontade e acabam passando esse diferencial para o cliente.

Mas essas pessoas acabam recebendo propostas mais viáveis em algum aspecto. E cabe a você gestor, retê-las ou deixá-las ir, algumas vezes levando uma parte do atendimento simpático, ou das vendas altas, ou da produção que era maior.

Como faço para motivar e reter um talento?

Claro que esse assunto é complexo, mas estamos tratando de forma geral, sem considerar motivos pessoais.

As empresas que possuem uma área de Recursos Humanos, geralmente possuem um plano de retenção. Esse plano pode ocorrer de forma coletiva, através de um planejamento de implementação de benefícios por exemplo. Mas também pode ocorrer de forma individual, quando o colaborador comunica a sua saída, e recebe uma contraproposta.

Essa contraproposta geralmente ocorre em forma de valor salarial, mas também pode ser convertida em benefícios, inclusive o horário flexível é um dos benefícios que mais motivam os funcionários a trocar de emprego.

Na segunda parte deste artigo, lhe daremos mais uma sugestão para reter talentos.

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