Temos mais de 1,2 milhão de advogados no Brasil, tratam-se de profissionais que buscam alta performance, melhoria na produtividade, tem planejamento financeiro, tudo em conformidade com o Código de Ética e Conduta da OAB.
Porém, com a redução dos postos de trabalho e aumento da competitividade, o mercado jurídico já não tem espaço para todos.
Mas as portas vem se abrindo para a inovação, enquanto alguns modelos tradicionais ficam para trás, especialmente para o advogado empreendedor.
Tecnologias como a automação e inteligência artificial abrem um novo universo de possibilidades para empreender no mercado jurídico.
AS lawtechs, startups focadas em soluções tecnológicas para a área jurídica são a prova disso.
Segundo a Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), o número de empresas do segmento cresceu cerca de 300% desde 2017 e já conta com quase 150 startups do setor.
Cerca de 80 milhões de processos estão em tramitação no Brasil, segundo o relatório Justiça em Números do Conselho Nacional de Justiça – as lawtechs fornecem produtos e serviços que atendem as demandas de advogados e escritórios.
É uma nova forma de encarar a advocacia, replicando boas práticas em um curto espaço de tempo, conquistando assim o mercado.
Empreendedor jurídico é uma pessoa proativa, curiosa, atualizada e utiliza as tecnologias para facilitar processos e promover metodologias laborais.
Esse profissional é totalmente capacitado para prestar serviços, e aperfeiçoado em crimes cibernéticos, e estuda como a internet impactará direitos fundamentais do cidadão em um futuro próximo.
O empreendedorismo jurídico otimiza a gestão de informação e aumenta a competitividade porque quem o promove está mudando os processos e a forma de oferecer serviços advocatícios.
Advogados que investem na produção de conteúdo, pode orientar pautas futuras e buscar especialização no ramo pelo qual seus clientes chegam até ele em busca de serviços.
São mais de 100 empresas que dividem as Startups em 13 categorias: