5 grandes invenções que existem graças a mulheres negras

Você imagina que algumas das invenções mais importantes para a nossa vida atualmente não existiriam se não fossem pesquisadoras e estudiosas negras? Pois é!

São mulheres que estiverem à frente de seu tempo e que ultrapassaram barreiras dificílimas para chegar em um patamar inimaginável. Afinal, o racismo sempre existiu e afetou as oportunidades dessa parte da população de forma profunda.

Conheça 5 invenções que utilizamos muito e existem graças a mulheres negras.

Identificador de chamadas

As pesquisas da física Shirley Ann Jackson, primeira mulher afro-americana a concluir um doutorado em física no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), influenciaram a criação do identificador de chamadas dos telefones. Além disso, seus estudos embasaram também a invenção do sistema de chamadas em espera.

Absorventes íntimos

Mary Beatrice Davidson Kenner patenteou o absorvente menstrual no ano de 1956. Entretanto, esse feito histórico infelizmente não foi reconhecido com qualquer quantia de dinheiro ou premiação. Isso porque não deu tempo de sua patente ser oficializada e se transformou domínio público. Vinda de família de inventores, ela também criou o super útil suporte de rolo de papel higiênico.

Condicionador de cabelos

Madam C.J. Walker é considerada a primeira mulher negra que enriqueceu por contra própria nos Estados Unidos. Ela é conhecida como a criadora do creme condicionador de cabelos, que foi inventado para cuidar de suas próprias madeixas. Ela ganhou uma série na Netflix.

Filmes 3D

Outra física Valerie Thomas entre as responsáveis negras por grandes invenções. Em 1980 ela patenteou o denominado transmissor de ilusão, aparelho que simula a aparência em 3D de um objeto. Até hoje a NASA, onde ela trabalhou entre 1964 e 1995, utiliza o seu experimento.

Sistema GPS

A programadora norte-americana Gladys West era estudante bolsista do curso de matemática na Universidade da Virgínia.

Gladys foi a segunda mulher negra a atuar profissionalmente na base naval de Dahlgren, local em que trabalhou durante 42 anos. Ela erra a responsável pela localização espacial de satélites, serviço que lhe rendeu premiações e um reconhecimento pelo projeto do primeiro satélite a fazer o mapa dos oceanos por meio de radares.

Fantástico, não é mesmo?

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