A educação afeta a saúde das pessoas de diversas formas. Por isso, desenvolvemos este artigo como forma de pensarmos sobre o assunto, a fim de termos consciência da importância de se tratar de saúde em ambientes educativos. Obviamente, este material não tem cunho acadêmico e trata-se apenas de uma reflexão que visa abrir ideias e pensamentos. Vamos adiante?
Como a educação afeta a saúde?
A educação pode nos ajudar a compreender uma série de situações e acontecimentos. Por meio do ensino-aprendizagem, nós podemos expandir nossos conhecimentos sobre o nosso corpo, sobre a vida e sobre os bons hábitos. Dessa maneira, estudar sobre saúde e receber orientações é uma das peças-chave na hora de mantermos a nossa qualidade de vida e o nosso bem-estar.
Abaixo elencamos outros apontamentos que podem nos fazer pensar e refletir sobre isso:
1. Maior conhecimento sobre o próprio corpo e a própria saúde
A educação afeta a saúde a partir do momento que podemos ter mais informações sobre o nosso próprio corpo. Isso porque, muitas vezes, algumas questões podem ser normalizadas, quando na verdade é possível revertê-las para aumentar a qualidade de vida.
Por exemplo, devido ao fato de muitas pessoas sofrerem com cáries nos dentes, a situação passa a ser normalizada. Isto é, as pessoas podem criar a ideia de que “é normal ter cárie”, deixando “passar batido” o problema. Mais tarde, podem sofrer as consequências por não compreender que esse desequilíbrio no corpo pode prejudicar a saúde de uma forma ainda mais profunda.
Por isso, a educação é fundamental nesses casos.
2. Maior discernimento para perceber sinais de que algo não vai bem
Ainda de acordo com o que acabamos de apontar logo acima, imagine a seguinte situação: uma mulher jovem, de cerca de 25 anos de idade, sofre com muitas cólicas incapacitantes em seu período menstrual. Porém, sempre ouviu que “com algumas mulheres é assim mesmo e pronto”. Logo, acaba perdendo qualidade de vida por não investigar a situação.
A partir do momento que ela recebe informações sobre quadros de endometriose, por exemplo, ela passa a ter discernimento de que as suas dores podem ser provenientes de um quadro clínico. Logo, pode ir atrás da investigação adequada para tratar o seu problema, pois pôde compreender que algo não ia bem.
3. Conhecimentos acerca do autocuidado
Os conhecimentos acerca do autocuidado também apontam os motivos pelos quais a educação afeta a saúde. Afinal, quando aprendemos as boas práticas de higiene, alimentação, atividade física e sono, tendencialmente poderemos cuidar melhor dessas áreas de nossas vidas. Consequentemente, podemos ter mais saúde e qualidade de vida como um todo.
4. Conhecimento e informações para saber a quem recorrer quando necessário
Além de saber compreender os sinais do corpo, praticar o autocuidado e ter boas práticas e bons hábitos, a educação afeta a saúde uma vez que ela nos permite compreender a quem recorrer quando necessário.
Por exemplo, voltando ao caso de endometriose que citamos no item 2, uma mulher que recebe o conhecimento de que a fisioterapia pélvica pode ajudar a amenizar as dores, poderá buscar esse suporte profissional para lidar com o seu quadro.
E assim, é possível investir em ações que funcionam e elevam a saúde. 😉