Economia nacional: a retomada econômica atrai novos investimentos - Notícias Concursos

Economia nacional: a retomada econômica atrai novos investimentos

A retomada econômica atrai novos investimentos e eleva os empregos formais. Confira dados oficiais do Ministério da Economia!

A retomada da atividade no setor de serviços tem possibilitado a ampliação dos postos de trabalho, proporcionando a tempestiva redução da taxa de desemprego, segundo o Ministério da Economia.

Tendência de elevação para os novos postos de trabalho

Na divulgação do IBGE, referente ao 1T22, a taxa de desemprego recuou para 10,8%, considerando o ajuste sazonal. Os dados do trimestre móvel terminado em abril/22 sinalizam continuidade desse movimento, com a taxa de desemprego recuando para 10,3%, com ajuste sazonal, que é o menor nível desde o primeiro semestre de 2016. Outro componente que confirma a melhora econômica são os investimentos

A retomada econômica atrai novos investimentos

De acordo com o Ministério da Economia, o nível da produção de bens de capital está no patamar de janeiro de 2015, representando um aumento de 22,0% desde abril/20 (menor nível na pandemia). Ademais, a intenção de investimento está em patamar positivo e historicamente elevado, apesar da restrição na produção imposta pelos gargalos presentes nas cadeias globais. 

Vários fatores impactam a atividade econômica

Esta Secretaria tem alertado para os melhores fundamentos ao crescimento da atividade que, conjunturalmente, podem ser verificados na melhora do mercado de trabalho, serviços e investimentos, destaca o Ministério da Economia. Não sem razão, esses indicadores têm alcançado níveis anteriores à pandemia e até mesmo patamares próximos ao início da recessão de 2014-16. 

Dessa forma, através da implementação de medidas para corrigir a má alocação, alguns indicadores já superaram a pandemia e avançam sobre a recessão anterior – buscando recuperar a queda que ocorreu na economia nessas duas crises. 

Reformas pró-mercado para a elevação da atividade econômica

Os efeitos do processo de consolidação fiscal e de outras ações pertinentes às reformas pró-mercado afetam positivamente o crescimento da economia em longo prazo, informa o Ministério da Economia.

As medidas governamentais abrangem diversas ações

A maior taxa de poupança privada, o controle dos gastos governamentais e os impactos positivos da concessão de serviços e privatização de empresas são consequências destas medidas, melhorando o ambiente de negócios e possibilitando ao setor privado investir nos ramos de atividade em que há maior produtividade. 

Os fatores externos impactam a recuperação econômica nacional 

De acordo com a divulgação oficial do Ministério da Economia, o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do 1T22 mostra a continuidade da recuperação da atividade econômica, mesmo com os impactos do conflito do Leste Europeu e os efeitos remanescentes da pandemia. 

Revisões são necessárias por conta da volatilidade da economia

Os indicadores de mais alta frequência, diários e mensais, indicam que a atividade continua se recuperando no início deste ano. Os resultados mais recentes levam os especialistas a revisarem suas projeções para 2022, ampliando o crescimento esperado, cuja mediana passou de 0,3% para cerca de 1,5% nos últimos três meses, analisa o Ministério da Economia.

A agenda de reformas pró-mercado

Ressalta-se que o crescimento de longo prazo da economia brasileira depende fundamentalmente da consolidação fiscal (redução da relação dívida/PIB) e de uma importante agenda de reformas pró-mercado: abertura econômica, privatizações e concessões, melhora dos marcos legais e aumento da segurança jurídica, melhor ambiente de negócios e redução da burocracia, correção da má alocação de recursos e facilitação da realocação de capital e trabalho na economia. 

A economia brasileira está em retomada positiva 

Segundo o Ministério da Economia, é fundamental destacar que o sucesso da implementação da agenda de consolidação fiscal e reformas pró-mercado está intimamente relacionado à retomada ora em curso na economia brasileira. 

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