Conforme o Ministério de Minas e Energia (MME), após um forte aumento do déficit público em 2020, espera-se que, sobretudo a partir de 2022, sejam adotadas políticas de ajuste fiscal.
Tais políticas somadas ao aumento da arrecadação, por conta da recuperação da atividade econômica levarão a uma redução gradual da relação Dívida Líquida do Setor Público/PIB a partir do fim do primeiro quinquênio, informa o Ministério de Minas e Energia (MME).
No curto prazo, a recuperação puxada pela indústria. O setor de serviços acompanhando a evolução da vacinação e do mercado de trabalho, torna as expectativas positivas para a economia.
No médio prazo, o cenário de maior estabilidade no ambiente econômico e de maior confiança dos agentes permitirá um ritmo de crescimento mais substancial da indústria e dos serviços.
A perspectiva de bom desempenho da agropecuária com base no relatório “Projeções do Agronegócio: Brasil 2020/21 a 2030/31” (MAPA); Ao final do horizonte, espera-se que as reformas e investimentos realizados permitam um ganho de competitividade dos produtores nacionais, ainda que modesto, destaca o Ministério de Minas e Energia (MME) através dos estudos do Plano Decenal de Energia 2031.
A expectativa de forte expansão da indústria extrativa em função da demanda internacional por minério de ferro e das perspectivas para produção de petróleo e a demanda interna mais aquecida e os investimentos em infraestrutura impulsionarão o crescimento da indústria da construção e de transformação, inclusive setores energointensivos como a metalurgia e a produção de cimento e outros produtos de minerais não metálicos.
De acordo com o estudos do Plano Decenal de Energia 2031, disponibilizado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), os setores energointensivos voltados para as exportações (como celulose e alguns produtos da metalurgia e de alimentos e bebidas) devem ser beneficiados pela expansão das economias internacionais no período.
De acordo com o Plano Decenal de Energia 2031, o estudo contempla diversos cenários.
Novas ondas da Covid-19 resultam em uma duração mais longa da pandemia no país e prejudicam a retomada da economia, fazendo com que haja maior instabilidade, o que limita o crescimento econômico.
Aceleração do processo de vacinação permite uma recuperação mais forte no curto prazo, conforme consta no Plano Decenal de Energia 2031, documento oficial do Ministério de Minas e Energia (MME).