A atividade física é sempre muito benéfica para a saúde. Ela promove o fortalecimento muscular, previne doenças e é uma grande aliada do cérebro. Nesse sentido, além de melhorar a memória, aumenta a capacidade de aprendizado.
Cientistas afirmam que apenas 20 minutos de exercício físico diário já colaboram de modo significativo para o melhor processamento de informações no cérebro.
Quando praticamos uma atividade física, estimulamos a oxigenação, o fluxo sanguíneo na região e a produção de serotonina, hormônio relacionado à sensação de bem estar. Esse hormônio é responsável também por outras atividades como temperatura corporal, apetite, regularidade do sono e funções cognitivas.
Isso é especialmente importante para quem está estudando, pois fazer um exercício pode favorecer uma boa noite de sono, dar mais disposição e diminuir o estresse.
Nesse sentido, as atividades aeróbicas têm um papel relevante. Durante práticas como ioga, dança e corrida ocorre a liberação de uma proteína chamada BDNF, responsável pela formação de novos neurônios e portanto diretamente ligada ao aprendizado e a memória.
Estudos feitos nos Estados Unidos mostraram que manter o corpo em movimento influencia na atividade do hipocampo cerebral, que tem a função de armazenar as informações. Desse modo, a prática de atividade física é capaz de retardar em até 2 anos a perda de memória. Assim, uma rotina de exercícios, além de fazer bem ao corpo, ajuda o estudante a ter um melhor desempenho na hora das provas.
Outro benefício comprovado é o retardamento de doenças neurológicas e degenerativas como Parkinson e Alzheimer, que afetam a memória. Essas doenças são influenciadas por fatores genéticos, mas fica claro que pessoas fisicamente ativas têm menos chances de desenvolvê-las caso tenham predisposição.
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