DF e oito estados devem ampliar a volta às aulas presenciais no 2º semestre - Notícias Concursos

DF e oito estados devem ampliar a volta às aulas presenciais no 2º semestre

Escolas públicas de pelo menos 8 estados devem retomar as aulas presenciais no 2º semestre deste ano. De acordo com levantamento do UOL feito com as secretarias de Educação, o Distrito Federal e outros 8 estados têm se preparado para realizar mudanças no formato das aulas. 

Com a vacinação dos profissionais da educação – professores e demais funcionários –, o Distrito Federal e os estados do Ceará, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Piauí e Rio Grande do Norte já estão em fase de planejamento da volta às aulas presenciais nas escolas da rede estadual. 

De acordo com o levantamento, nesses estados, os alunos estão acompanhando as aulas por meio do ensino remoto, com o auxílio de plataformas, aplicativos e até com materiais impressos distribuídos pelas escolas.

Já em São Paulo, as escolas estão recebendo parte dos alunos para as aulas presenciais. Atualmente, a permissão é de receber apenas 35% dos matriculados. O governo deve ampliar as aulas presenciais para o 2º semestre dando a permissão para que as escolas atuem de acordo com a sua capacidade física.

A estadual do Rio de Janeiro afirmou que as escolas do estado deverão seguir as regras impostas pelas restrições do bandeiramento, ou seja, as aulas presenciais só poderão ocorrer a depender da situação local. Outros 7 estados seguirão as mesmas regras para as aulas do 2º semestre.

Cerca de 10 estados devem manter o ensino remoto

O levantamento do UOL aponta ainda que em outros dez estados a previsão é de manter o ensino remoto. Na Bahia, por exemplo, os alunos das escolas estaduais terão aulas remotas no 2º semestre letivo. No entanto, o governo já liberou as aulas presenciais para escolas municipais e particulares. Já a Paraíba afirmou que apenas em agosto tomará uma decisão quanto às aulas presenciais.

O Ministério da Educação (MEC) tem se posicionado à favor da volta às aulas presenciais. No entanto, a decisão é de cada governo pois está condicionada à situação local. 

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