Uma instituição financeira de grande porte declarou falência, causando preocupação nas autoridades do setor. Segundo informações internas, há o risco de demissões em massa, levando os clientes a retirarem seus recursos da empresa. É importante ressaltar que o governo teve que intervir e facilitar a busca por um comprador para a instituição. Essa medida contribuiu para a reconstrução da confiança dos clientes na empresa.
O banco afetado pela falência foi adquirido por outra instituição financeira. O governo realizou reuniões com seis bancos até encontrar um comprador. Apesar da gravidade da situação, a aquisição acalmou os clientes, que voltaram a depositar seus fundos nas contas. A instituição financeira em questão tinha sido pioneira em seu campo de atuação.
Banco causa tumulto no mercado por conta da falência
O JP Morgan Chase, estabelecido em 1970, adquiriu o First Republic Bank, banco que teve sua falência decretada. Apesar de ter menos tempo de experiência, o JP já é um nome consolidado no mercado financeiro dos Estados Unidos. A notícia da aquisição foi recebida positivamente, especialmente pelos clientes que recuperaram a confiança no banco.
Infelizmente, os funcionários não tiveram a mesma sorte. Segundo o JP, até mil colaboradores do First Republic Bank correm o risco de demissão. Há a intenção de aproveitar parte da equipe existente, mas a nova gestão planeja reduzir algumas despesas. Importante mencionar que o FRB atualmente emprega sete mil pessoas.
A quantidade exata de demissões ainda não foi divulgada. Os funcionários se preparam para o possível desligamento, mas não sabem quais serão os afetados. Em breve, o JP deve anunciar um plano de recuperação para o FRB.
Entenda os motivos pelos quais o FRB faliu
A verdade é que o grande banco enfrentou um déficit de mais de 100 bilhões de dólares ou R$ 500 bilhões na cotação atual. Esse valor foi retirado do FRB, levando os acionistas a deixarem de adquirir ações da instituição financeira, o que contribuiu ainda mais para a falência. A declaração oficial de falência ocorreu em 2 de maio, quando as ações do FRB deixaram de ser negociadas na bolsa.
Banco comprado pelo Itaú também teve triste fim
Em 2008, ocorreu uma fusão entre duas instituições bancárias de grande porte, resultando em uma poderosa entidade. O Itaú adquiriu o Unibanco, impulsionando ainda mais seu crescimento e posicionando-se como uma das vinte maiores instituições financeiras do mundo.
A junção de operações financeiras foi concluída em 8 de novembro, formando o Itaú Unibanco Banco Múltiplo. Assim, ela se tornou a maior empresa controladora financeira de todo o hemisfério sul.
De acordo com levantamentos, o banco resultado da fusão está em nono lugar em ativos nas Américas. Ademais, o total é de US$ 324,041 bilhões, superando o Banco do Brasil, com US$ 261,639 bilhões, e o Bradesco, com US$ 220,815 bilhões.
Durante todo o processo de transação, um comunicado foi enviado à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Assim, as ações das duas instituições eram negociadas, informando sobre a reestruturação societária proposta.
O resultado envolveu a transferência dos antigos acionistas do Unibanco Holdings S.A. e Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A., por meio da incorporação de ações, para uma nova companhia de capital aberto denominada Itaú Unibanco Holding S.A. (anteriormente conhecida como Banco Itaú Holding Financeira S.A.). O controle acionário é compartilhado entre a Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. e os controladores da Unibanco Holdings, por meio de uma holding não financeira.
O banco que teve um “chá de sumiço”
O Unibanco foi estabelecido em Poços de Caldas, Minas Gerais, em 1924. Conquanto, uma das suas primeiras grandes iniciativas ocorreu em 1967, através da fusão com o Banco Agrícola Mercantil. Ao longo do tempo, a sede da instituição transitou entre o Rio de Janeiro e São Paulo, até que se associou ao Itaú.
Atualmente, não se encontram mais filiais desse banco. No entanto, no passado, era bastante comum se deparar com uma ampla rede de agências que representavam essa marca, a qual era bastante significativa. Além disso, o banco também patrocinava eventos esportivos e atletas, como ocorreu com o piloto Carlos Pace durante a década de 1970.