Concursos Públicos: Você sabe o que é prova de títulos? Tire aqui todas as suas dúvidas - Notícias Concursos

Concursos Públicos: Você sabe o que é prova de títulos? Tire aqui todas as suas dúvidas

Veja os esclarecimentos

A maioria dos concursos públicos determinam que seja realiza uma etapa por nome: prova de títulos. Você sabe o que significa ou quem precisa fazer?

Vale lembrar que os certame contam com muitas etapas, fase discursiva, prática e TAF, em alguns concursos. A prova de títulos é considerada classificatória, ao contrário das citadas.

Contudo, por conta disso, algumas pessoas não dão muita importância. Entretanto, por meio da avaliação curricular um candidato pode ou não ser aprovado.

O que é prova de títulos nos concursos públicos?

Esta é uma fase na qual os candidatos que tiveram um bom desempenho e foram aprovados nas etapas anteriores precisam realizar.

Os documentos devem comprovar a carreira na qual estão concorrendo, isto é, experiências, ou que de fato estão aptos para desempenho das atividades.

Para o candidato, a pontuação pode beneficiá-lo já que o coloca à frente de quem não possui o mesmo nível de formação. Já do lado do instituto, ele seleciona os mais qualificados para ocupar o cargo pretendido.

Quais documentos podem ser entregues nos concursos públicos ?

Muitas pessoas também têm dúvidas sobre os documentos que poderão ser apresentados. Pois bem, os títulos mais aceitos em seleções são:

  • diplomas de mestrado e doutorado (stricto sensu),
  • certificados de conclusão de cursos em nível de especialização lato sensu com carga horária mínima de 360 horas, como a pós-graduação ou MBA, em instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC),
  • alguns concursos recebem comprovantes de experiência profissional na área de atuação.

A pontuação tende a variar, isto é, muda de acordo com o documento apresentado. Eis o motivo da necessidade de ler o edital na íntegra e verificar tanto os títulos aceitos quanto às pontuações concedidas de acordo com cada material entregue.

Concursos Federais autorizados

Na terça-feira, 18 de julho, por meio de entrevista coletiva, a Ministra Esther Dweck anunciou o novo bloco de concursos federais. O aval será para o preenchimento de 3.026 vagas, sendo 2.480 para novos concursos e as demais para convocação de remanescentes. As remunerações podem chegar a R$ 16 mil.

Sobre as vagas, a ministra pontuou: “É difícil saber qual área conta com maior carência de pessoal no governo, tendo em vista a diminuição do quadro no decorrer do governo anterior”.

Lista dos Concursos Federais

Os órgãos que receberam autorização foram:

  • Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico – 40 vagas
  • Agência Nacional de Aviação Civil – 70  vagas
  • Agência Nacional de Telecomunicações – 50 vagas
  • Agência Nacional de Energia Elétrica – 40 vagas
  • Agência Nacional de Transportes Aquaviários – 30 vagas
  • Agência Nacional de Saúde Suplementar –  35 vagas
  • Agência Nacional de Transportes Terrestres – 50 vagas
  • Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 50 vagas
  • Banco Central do Brasil – 100 vagas
  • Comissão de Valores Mobiliários – 60 vagas
  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – 895 vagas
  • Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – 80 vagas
  • Ministério do Desenvolvimento, industria, Comércio e Serviços – 50 vagas
Concursos Públicos: Você sabe o que é prova de títulos? Tire aqui todas as suas dúvidas
Concursos Públicos: Você sabe o que é prova de títulos? Tire aqui todas as suas dúvidas. Imagem: Reprodução
  • Ministério da Fazenda – AFFC – 40 vagas
  • Ministério da Gestão e da Inovação dos Serviços Públicos – ATPS – 500 vagas
  • Ministério da Gestão e da Inovação dos Serviços Públicos – EPPGG – 150 vagas
  • Ministério da Justiça e Segurança Pública – 100 vagas
  • Ministério do Planejamento e Orçamento – 100 vagas
  • Superintendência Nacional de Previdência Complementar – 40 vagas

Critérios Concursos Federais

Para escolher os órgãos acima, o Governo Federal levou em conta alguns pontos, como por exemplo:

  • Tempo desde o último edital;
  • Número de vacâncias nos órgãos;
  • Projeção de aposentadorias para os próximos 5 anos;
  • Perdas identificadas com base na ocupação máxima;
  • Mudança relevante na estrutura do órgão;
  • Nível de impacto imediato dos serviços para a população; e
  • Importância do órgão para as políticas prioritárias do governo, com a visão de futuro.

Quanto à nomeação dos candidatos remanescentes, será para os seguintes órgãos:

  • ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade): 160 vagas;
  • Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis): 257 vagas;
  • IPHAN (Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional): 102 vagas; e
  • ANM (Agência Nacional de Mineração): 27 vagas.

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