De modo geral, estudar matemática para o Enem é um desafio para muitos dos candidatos. Logo, o que já é um reflexo direto da dificuldade existente em sala de aulas do próprio ensino médio.
Sendo assim, é crucial aprender a assimilar esses conteúdos de maneira prática e assertiva. A ansiedade, inclusive, pode ser um fator que interfere nesse processo, obviamente, de modo negativo e desestimulador.
Confira como estudar matemática para o Enem
O primeiro fato para entender é que você é plenamente capaz de aprender qualquer assunto da área. E, sim, até mesmo aqueles mais assustadores como o Logaritmo ou a Geometria Analítica. São temas difíceis, mas completamente passíveis de serem compreendidos.
Com isso em mente, a tentativa é se esvair aquela sensação de “não quero mais fazer porque eu simplesmente não consigo”. Afinal, estudar matemática para o Enem é um constante treinamento para resolver questões.
Cronogramas e planejamentos
A princípio, o mais importante desse estudo é você organizá-lo. É preciso, então, de um cronograma semanal e diário, com uma boa distribuição de conteúdos entre os dias. Desse modo, com o principal intuito de equilibrar o conhecimento.
Logo, é interessante que você separe os temas mais árduos e aqueles que são fáceis de entender. Em seguida, é só colocá-los em horários relativamente distantes para que o dia não fique tão maçante.
Resolução de questões
Diferentemente de outras áreas, estudar matemática para o Enem requer um nível técnico teórico um tanto mais baixo, isto é, o suficiente para conseguir responder corretamente uma pergunta da prova.
Sendo assim, colocar o conhecimento em prática resolvendo questões é um dos maiores segredos para ter um melhor rendimento. Errou? Faz de novo! Continuou errando? Então, faz mais exercícios.
O ideal, então, é voltar para teoria quando você não entender o porquê de estar errando, o que geralmente não é o caso. Via de regra, o mais comum é não acertar pela falta de compreensão da própria questão.
Interpretação de texto para estudar matemática para o Enem
Aqui, se mostra o que podemos dizer que a falta de interpretação de texto é o maior motivo que faz os estudantes irem mal na avaliação. Isso porque a prova não testa apenas saberes matemáticos, mas também o conhecimento interdisciplinar, incluindo a língua portuguesa.
Às vezes, inclusive, o cálculo é feito corretamente, mas ele não responde o que foi exatamente perguntado. Nesse cenário, ocorre muito do participante, por exemplo, marcar o valor de x, sendo que o correto seria metade do valor de x.
Por isso, é fundamental assistir aulas de “como ler um texto”, “o que deve ser observado em um texto” etc. Para assim, mesmo com uma leitura rápida, a mensagem pode ser assimilada adequadamente.
Dados da pergunta
Como estudar matemática para o Enem envolve resolver muitas questões, uma excelente maneira de aprimorar o aprendizado é sublinhando os dados que são mais importantes. Assim como, o que exatamente você precisa responder.
Com isso, além de administrar o tempo, é possível acelerar a linha de pensamento ao pescar essas informações mais rapidamente. Consequentemente, estimulando a absorção do conteúdo.
Exercício do raciocínio lógico para estudar matemática para o Enem
Um erro comum dos estudantes é se prender às fórmulas que, de fato, são úteis para resolver as contas. E sim, é fundamental que esses macetes estejam afiados na ponta da caneta no momento da prova.
No entanto, raciocinar é sempre o melhor caminho, até mesmo para que a pergunta não seja mal interpretada e você insira um valor no lugar errado. Logo, o ideal é ir dos dados para a fórmula e não o contrário.
Obviamente, algumas delas são muito específicas. Sendo assim, o recomendável é apenas usar o passo a passo gravado, principalmente em assuntos como: áreas, volumes, matrizes etc.
Simplificação das contas
Por fim, outra dica de ouro de como estudar matemática para o Enem é simplesmente encontrar maneiras de simplificar as contas. Muitas das vezes, o que torna a resolução confusa é porque ela apresenta números muito grandes.
Com isso, é interessante encontrar os denominadores comuns dos elementos da equação. Nesse contexto, o que mais facilita é dividir os números por 10 ou por 5, mas nem sempre isso é possível.
Por exemplo, supondo que apareça uma divisão de 1505 por 126, não é viável simplificar com 10 ou 5. No entanto, ambos são divisíveis por 7, o que poderia tornar a conta 215 por 18. Portanto, se mostra, inclusive, a relevância da matemática básica.