Após a disseminação pela internet da notícia de que o PIX poderá ser sujeito a taxas, os consumidores brasileiros estão em alerta.
O sistema de pagamento instantâneo, amplamente utilizado entre os bancarizados, ganhou popularidade principalmente devido à sua gratuidade.
É crucial compreender o que é verídico e distinguir as fake news. O PIX foi introduzido em 2020 pelo Banco Central, inicialmente sendo encarado como uma modalidade de pagamento peculiar, causando certa estranheza.
Contudo, em um curto período, os consumidores aderiram à novidade, iniciando transferências e aproveitando os benefícios desse modelo.
O Banco Central, percebendo o êxito da iniciativa, prontamente investiu em aprimoramentos.
Atualmente, o PIX é utilizado para compras em uma ampla gama de estabelecimentos, desde grandes lojas até vendedores ambulantes, todos adotando esse meio de receber pagamentos instantâneos.
Esse fenômeno revela que, em qualquer lugar do país, os brasileiros desfrutam da conveniência de transferir dinheiro de suas contas por meio do PIX, contanto que estejam conectados à internet.
Essa tendência tem levado os cidadãos a abandonarem o uso de cartões de débito físicos e até mesmo de dinheiro em espécie, que praticamente não é mais visto circulando.
No entanto, diante da possibilidade de o PIX passar a ser taxado, os consumidores têm expressado suas preocupações. A grande vantagem do pagamento instantâneo é, precisamente, a ausência de cobranças.
Para compreender mais sobre esse cenário em evolução, convidamos você a explorar as informações detalhadas no texto abaixo.
Não! O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, desmentiu essa notícia durante sua participação em uma sessão do Senado Federal em 2023.
Embora não tenha abordado novamente o assunto desde então, sempre que informações desse tipo circulam na internet, a imprensa reitera que são falsas.
É importante destacar que as pessoas físicas não serão taxadas por enviar ou receber pagamentos por meio do PIX.
Por outro lado, as pessoas jurídicas, ou seja, as empresas, já estão sujeitas a cobranças estabelecidas por lei, e essas podem variar de acordo com o banco em que possuem conta.
Diante desse cenário, muitas empresas optam por utilizar a chave de número do CPF ou direcionar os recebimentos para suas contas pessoais ao oferecerem produtos ou serviços.
Essa prática não é ilegal e as isenta da cobrança de tarifas. É uma estratégia adotada para contornar as possíveis taxações que podem ser aplicadas às transações comerciais realizadas por meio do PIX.
Existem cenários em que o PIX pode ser sujeito a cobranças para pessoas físicas, e é crucial estar ciente dos limites estabelecidos por cada instituição bancária.
A legislação permanece a mesma para empresas, mas os valores podem variar de acordo com a instituição financeira.
Para pessoas físicas, a tarifação do PIX pode ocorrer nos seguintes casos:
Já para pessoas jurídicas, a tarifação pode ocorrer em situações como:
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A taxa cobrada por transferências via PIX para empresas varia de acordo com a instituição financeira, que tem a autonomia para estabelecer seus próprios valores.
Assim, para resumir, o UOL compilou as informações sobre as tarifas praticadas pelos principais bancos do país. Então, confira abaixo:
1 – Caixa Econômica Federal:
2 – Banco do Brasil:
3 – Bradesco:
4 – Itaú:
5 – Santander: