Seu nome foi alterado pelo governo do ex-presidente Bolsonaro, mas retornou junto com a posse do novo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O repasse do valor será feito pela CEF (Caixa Econômica Federal) conforme o final do NIS (Número de Identificação Social), seguindo a ordem de 1 a 0. Ademais, veja a seguir, na matéria deste sábado (21) do Notícias Concursos, alguns pontos importantes que os beneficiários devem saber sobre o retorno do Bolsa Família.
O Congresso, em dezembro, aprovou a PEC da Transição que cedeu abertura para mais R$ 145 bilhões além do teto dos gastos. Então, tendo esses recursos em mãos, o governo terá condições de manter R$ 600,00 como valor de pagamento em 2023, o que foi instituído no mês de agosto de 2021.
Mesmo o mínimo sendo R$ 600,00, ainda há benefícios adicionais capazes de aumentar a quantia que algumas famílias receberão. Dessa forma, o tíquete médio será em torno de R$ 614,21 em janeiro.
Ano passado, o governo Bolsonaro concedeu mais de 8 milhões de cartões do Auxílio Brasil. Mesmo com a troca de nome, tais cartões continuarão funcionando normalmente a fim de que os beneficiários movimentem os recursos.
Ao longo da campanha eleitoral, Luiz Inácio fez a promessa de conceder R$ 150,00 de adicional para famílias que tenham crianças menores de seis anos. De acordo com Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, o pagamento desse extra começará apenas no mês de março.
O Ministério do Desenvolvimento Social fez um anúncio onde aproximadamente 21,9 milhões de famílias em situação de baixa renda receberão o Bolsa Família ainda neste mês de janeiro. A quantidade de beneficiários é semelhante ao do mês de dezembro do ano passado, contudo, pode se reduz com o “pente-fino” que o governo fará.