Auxílio emergencial paga 5 parcelas de R$600 em maio para ESTE grupo - Notícias Concursos

Auxílio emergencial paga 5 parcelas de R$600 em maio para ESTE grupo

Os primeiros repasses aconteceram em janeiro, e atenderam cerca de 823,4 mil cidadãos. No entanto, ainda restam 500 mil pessoas a receberem o valor da parcela retroativa de até R$ 3 mil.

O Governo Federal seguirá com os pagamentos uma nova rodada de pagamentos do Auxílio Emergencial. De acordo com o Ministério da Cidadania, cerca de 1,3 milhão de pessoas serão contempladas.

Os primeiros repasses aconteceram em janeiro, e atenderam cerca de 823,4 mil cidadãos. No entanto, ainda restam 500 mil pessoas a receberem o valor da parcela retroativa de até R$ 3 mil.

Os novos pagamentos estão sendo realizados devido a não concessão das cotas duplas aos pais solteiros chefes de família monoparental. Durante os meses de abril a agosto de 2020, apenas as mães solteiras na mesma situação receberam os valores de R$ 1.200.

Na ocasião, os pais solos beneficiários recebiam apenas as cotas simples de R$ 600. Por esse motivo, é possível que o cidadão receba de forma retroativa uma parcela que varia de R$ 600 a R$ 3 mil, a depender do mês em que começou a ser atendido pelo programa.

Valor do Auxílio Emergencial em 2022

De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a média do pagamento retroativo varia entre R$ 600 e R$ 3.000, a depender do número de parcelas que o cidadão recebeu em 2020. Veja as proporções:

  • Inclusão no programa em abril: tem direito a R$ 3.000 em valores retroativos;
  • Inclusão no programa em maio: tem direito a R$ 2.400 em valores retroativos;
  • Inclusão no programa em junho: tem direito a R$ 1.800 em valores retroativos;
  • Inclusão no programa em julho: tem direito a R$ 1.200 em valores retroativos;
  • Inclusão no programa em agosto: tem direito a R$ 600 em valores retroativos.

Quem tem direito ao Auxílio Emergencial retroativo?

Segundo o Ministério da Cidadania, para receber o benefício retroativo é preciso cumprir os seguintes requisitos:

  • Estar desempregado;
  • Fazer parte de família incluída no Bolsa Família em abril de 2020;
  • Ter o Cadastro Único (CadÚnico) atualizado;
  • Ter renda bruta mensal de até três salários mínimos (R$ 3.636) ou ter renda per capita mensal igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 606);
  • Ser solteiro e comprovar não possuir cônjuge ou companheira(o);
  • Ter recebido o auxílio emergencial pago entre abril e agosto de 2020; e
  • Ter na família com ao menos uma pessoa menor de 18 anos de idade.

Para conferir se tem direito ao benefício, o interessado pode acessar o site oficial da Dataprev, informando o número do seu CPF, data de nascimento, nome completo, nome completo da sua mãe. Caso não saiba a última informação, marque a opção “Mãe desconhecida”.

Auxílio emergencial

O Governo Federal começou os pagamentos do seu Auxílio Emergencial ainda no início do ano de 2020. Na ocasião, o texto foi aprovado pelo Congresso Nacional. No decorrer daquele ano, o benefício chegou à casa de quase 70 milhões de pessoas.

Isso durou até dezembro de 2020. Entre os meses de janeiro e março de 2021, o Governo optou por não fazer mais nenhum tipo de pagamento do programa. Logo depois de muita pressão e piora da situação da pandemia, eles decidiram retomar os repasses em abril.

Nesta nova fase, aliás, o Auxílio Emergencial retornou em uma versão menor do projeto. De acordo com as informações do Ministério da Cidadania, desta vez os repasses chegaram em algo em torno de 39 milhões de pessoas fazendo pagamentos de no máximo R$ 378.

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