Auxílio emergencial foi termo nacional mais buscado no Google em 2020 - Notícias Concursos

Auxílio emergencial foi termo nacional mais buscado no Google em 2020

O auxílio emergencial foi o termo de economia mais buscado no Google Brasil em 2020. O programa foi pago pelo governo brasileiro até o dia 29 de dezembro de 2020. Durante o mês de janeiro de 2021, a Caixa Econômica Federal (CEF) continua liberando os saques e transferências bancárias. Entre os termos gerais, “auxílio emergencial” ficou atrás apenas de “coronavírus”.

Os estados que mais buscaram por auxílio emergencial no Google foram Amapá, Pará, Amazonas, Maranhão e Bahia. De fato, os estados que mais tinham beneficiários do programa recebendo o pagamento estavam nas regiões Norte e Nordeste.

O governo afirma que o auxílio emergencial tem um alto custo e por isso não pode ser prorrogado novamente. Entretanto, os críticos ao fim do programa falam sobre o aumento da pobreza após o fim do pagamento, mesmo com a pandemia ainda em curso e em alta em território brasileiro.

Com “coronavírus” e “auxílio emergencial” entre os termos gerais mais procurados no Brasil, o top 10 tem ainda os termos, respectivamente, “eleições 2020”, “eleições EUA”, “BBB 2020”, “Copa do Brasil”, “Google Classroom”, “Flamengo x São Paulo”, “Classificação Brasileirão Série A” e “NBA”.

Senadores querem prorrogação imediata

O governo de Bolsonaro já afirmou diversas vezes que não tem intenção de prorrogar o programa. Ainda assim, senadores vêm procurando formas de fazer com que o programa continue sendo pago em 2021. Os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Esperidião Amin (PP-SC) apresentaram projeto que prorroga o auxílio e o estado de calamidade pública até o fim de março de 2021, pelo Projeto de Lei 5.495/2020.

A proposta indica que o pagamento deve ser de R$ 300 ou de R$ 600, a depender da condição do beneficiário. O senador Alessandro avalia que a crise econômica levou milhões de cidadãos à pobreza e o auxílio emergencial foi uma boa resposta ao problema. Mas, para ele, para combater os atuais prejuízos econômicos é necessário prorrogar o programa mais uma vez.

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