Os trabalhadores que têm o direito ao auxílio emergencial de R$600 podem ter seus recursos estornados para os cofres do governo. Isso só vai acontecer caso o beneficiário não movimente os valores de suas contas por um período de 90 dias.
Segundo o Governo, através do Ministério da Economia, mesmo que o dinheiro volte para os cofres públicos, o cidadão vai continuar tendo direito ao auxílio. Durante crise do coronavírus, o governo implementou o auxílio para R$ 600 aos trabalhadores informais.
O pagamento do auxílio está sendo feito através de uma conta digital da Caixa para quem não preencheu uma conta bancária para receber.
“Os recursos das contas digitais não movimentadas no prazo de noventa dias retornarão para a União”, diz o texto que regulamenta o auxílio.
O trabalhador que optou em receber diretamente em sua conta bancária não está está sujeito a essa regra. Segundo o Ministério da Economia, o objetivo é não deixar que recursos fiquem parados no banco. De acordo com o a pasta, a mesma regra já acontece nos benefícios previdenciários.
De acordo com informações da Caixa, conforme o último levantamento, feito ontem, desde o dia 09 de abril, quando os pagamentos do auxílio emergencial foram iniciados, a Caixa Econômica Federal (CEF) efetuou o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 para 50 milhões de brasileiros, o que resulta em um total de R$ 35,5 bilhões no total.
Até o momento, 49,7 milhões de brasileiros já concluíram o cadastro no site e no aplicativo, através do qual informais, autônomos, desempregados e MEIs podem solicitar o benefício.
Saiba como é feita a análise dos trabalhadores e o que pode levar à exclusão
O site oficial de cadastro, o “auxilio.caixa.gov.br”, já superou a marca de 539,3 milhões de visitas e a central exclusiva 111 registra mais de 107,9 milhões de ligações. Além disso, já foram feitos:
Os trabalhadores poderão solicitar o auxílio emergencial de R$600 das seguintes formas:
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