Você já ouviu falar em autoestima intelectual? Sabe do que se trata? Bem, cremos que você já tenha ideia do que isso quer dizer.
Mas, qual a importância de ter este tipo de autoestima? E ainda, como desenvolvê-la e assim se sentir mais seguro diante de outras pessoas? Para responder a todos estes questionamentos, fizemos o nosso artigo de hoje. Continue lendo.
Na prática, a autoestima intelectual está diretamente relacionada com a segurança que sentimos em ambientes profissionais ou acadêmicos. É a confiança que temos em nossos conhecimentos e habilidades.
Isto é, quando estamos trabalhando, se nos sentimos inferiores aos nossos colegas de trabalho, isso diz respeito ao fato de que a nossa autoestima intelectual está abalada. O mesmo vale para quando vamos apresentar um trabalho na faculdade, por exemplo.
A baixa autoestima intelectual pode atrapalhar intensamente a vida de uma pessoa, tendo em vista que ela não se sente capaz para tomar decisões corporativas ou entregar um trabalho que acabou de terminar.
Por conta disso, é muito importante que esse tipo de autoestima seja trabalhada da maneira correta, para assim garantir mais qualidade de vida e bem-estar para o sujeito. Abaixo daremos dicas importantes sobre o assunto.
Desenvolver a autoestima intelectual é possível e pode ser muito simples. Entretanto, lembre-se de respeitar o seu tempo e buscar os suportes necessários para isso, como a psicoterapia. Além disso, medidas como as que citamos abaixo também são essenciais.
Todo mundo tem um ídolo ou um mentor. Todo mundo tem um professor favorito. E todo mundo tem um intelectual que admira muito.
Mas, assim como com qualquer pessoa, este ídolo ou mentor também teve que começar algum dia. Ninguém nasce habilidoso ou super inteligente.
Por isso, mantenha este pensamento sempre que você se sentir pouco informado sobre algum assunto. E ainda: busque-o se for do seu interesse, no seu tempo, e não no tempo alheio.
Entender quais objetivos você quer atingir também é muito importante para o mantimento da sua autoestima intelectual.
Por exemplo, se você deseja concluir uma faculdade específica, mas infelizmente reprovou em algumas matérias, tente criar um cronograma (com margem de erro) para a conclusão do seu curso.
Novamente, você não precisa fazer no tempo dos outros. Evite a ansiedade respeitando o seu cronograma pessoal.
Saiba comemorar as suas pequenas vitórias e torne-as algo valioso em sua vida! Concluiu um curso gratuito e curto? Comemore.
Passou em uma prova? Comemore. Foi aprovado no vestibular? Comemore. Conseguiu concluir um livro em um tempo mais curto? Comemore.
Todos estes reforços positivos irão lhe dar mais segurança e autoconfiança.
Fuja da ideia de que perguntar é vergonhoso ou não genuíno. Mas sim, tenha em mente que todas as pessoas “super inteligentes” e desenvolvidas, em algum momento tiveram dúvidas.
Por conta disso, sempre que você se sentir convocado à aprender algo novo, não hesite e questione tudo o que achar necessário.
Você tem o total direito de aprender, reaprender e, a partir disso desenvolver a sua autoestima intelectual.