A educação em uma instituição federal pode ser gratuita, mas uma jornada educacional em si tem custos. O acesso aos materiais didáticos, à alimentação, à moradia e outros fatores podem tornar essa jornada financeiramente desafiadora.
Para aliviar esse fardo, os estudantes brasileiros terão a oportunidade de receber um auxílio de R$ 80 a R$ 300 por mês através do Programa de Assistência Estudantil.
Esta iniciativa, renovada pelo IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul), visa tornar a formação acadêmica menos onerosa para os estudantes que vivem em condições de baixa renda.
O auxílio estudantil desempenha um papel fundamental na jornada acadêmica de milhões de estudantes em todo o mundo, sendo uma ferramenta essencial para promover a igualdade de oportunidades e garantir que o acesso à educação superior não seja limitado por questões financeiras.
Uma das principais razões pelas quais o auxílio estudantil é tão importante é porque ele ajuda a reduzir as barreiras financeiras que impedem muitos estudantes de acessarem o ensino superior.
Para aqueles que enfrentam dificuldades financeiras, o custo da mensalidade, dos livros, do transporte e da moradia pode ser simplesmente proibitivo. O auxílio estudantil ajuda a mitigar esses custos, tornando a educação superior mais acessível e inclusiva.
Vale ressaltar que este programa não tem relação com o Pé-de-Meia, que é uma iniciativa federal voltada para jovens do ensino médio.
No caso do Programa de Assistência Estudantil, o valor do auxílio, que varia de R$ 80 a R$ 300 dependendo da modalidade de curso, pode ser recebido por estudantes que estão:
Os assuntos têm até 28 de abril para se inscrever no auxílio estudantil do IFMS. As modalidades de auxílio incluem: auxílio assistência; alimentação; transporte; moradia estudantil; indígena e quilombola para aqueles que residem em suas respectivas comunidades.
Para se inscrever, basta seguir os seguintes passos:
Os estudantes que desejam se candidatar ao auxílio estudantil devem atender a certos critérios. É necessário estar matriculado e frequentar regularmente, no mínimo, três unidades curriculares presenciais; não estar cursando apenas estágio, TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) e/ou atividade complementar; não apresentar, no histórico escolar, mais do que duas reprovações por falta em unidades curriculares no semestre anterior; e comprovar renda familiar per capita não excedente a um salário mínimo e meio vigente.
Além de seu impacto imediato na vida dos estudantes, o auxílio estudantil também pode ter benefícios de longo prazo para a sociedade na totalidade. Estudantes que recebem apoio financeiro para frequentar a universidade têm maior probabilidade de obter um diploma, o que pode levar a salários mais altos, maior empregabilidade e uma melhor qualidade de vida.
Além disso, esses indivíduos também têm maior probabilidade de contribuir positivamente para a economia e para o desenvolvimento social de suas comunidades.