Nos últimos anos, o interesse por moedas antigas tem crescido significativamente no Brasil. Antes apreciado por um grupo restrito de entusiastas, esse universo ganhou maior visibilidade a partir das Olimpíadas de 2016, realizadas no Rio de Janeiro.
Naquele período, o Banco Central lançou 17 moedas exclusivas de 1 real com estampas alusivas ao evento, desencadeando uma verdadeira busca pelos exemplares raros em todo o país. Desde então, mesmo após quase oito anos da realização dos Jogos Olímpicos no Brasil, muitas pessoas continuam encantadas por essas peças.
Esse fenômeno se deve, em grande parte, à paixão dos brasileiros por eventos esportivos, especialmente quando envolvem futebol. Nessas ocasiões, qualquer item relacionado ao evento recebe grande destaque, como ocorreu com as moedas comemorativas das Olimpíadas, criadas para celebrar a competição no país.
Você já ouviu falar em numismática?
Neste texto, você conhecerá duas moedas de 1 real que atualmente podem valer até R$ 1.100 no Brasil. Embora não sejam das Olimpíadas, esses exemplares despertam grande interesse entre os numismatas devido a uma falha de fabricação que os tornou raros.
Os colecionadores estão sempre em busca de moedas que, à primeira vista, parecem comuns, mas que possuem características únicas que as tornam extremamente valiosas. Quanto mais rara e peculiar for a peça, maior tende a ser seu valor, justamente pela dificuldade de encontrá-la.
Muitas pessoas desconhecem, mas aqueles que se dedicam a estudar, colecionar e pesquisar cédulas, moedas e medalhas são chamados de numismatas. Esse universo tem se tornado uma fonte de renda extra para muitos brasileiros, que enxergam nesses itens raros uma oportunidade de lucrar de forma rápida e descomplicada.
Você já ouviu falar em numismática?
A numismática é a área que estuda medalhas, cédulas e moedas raras agregando valor econômico e histórico. Neste texto, você conhecerá duas moedas de 1 real que atualmente podem valer até R$ 1.100 no Brasil. Embora não sejam das Olimpíadas, esses exemplares despertam grande interesse entre os numismatas devido a uma falha de fabricação que os tornou raros.
Os colecionadores estão sempre em busca de moedas que, à primeira vista, parecem comuns, mas que possuem características que as tornam extremamente valiosas. Quanto mais rara e peculiar for a peça, maior tende a ser seu valor, justamente pela dificuldade de encontrá-la.
Muitas pessoas desconhecem, mas aqueles que se dedicam a estudar, colecionar e pesquisar cédulas, moedas e medalhas são chamados de numismatas. Esse universo tem se tornado uma fonte de renda extra para muitos brasileiros, que enxergam nesses itens raros uma oportunidade de lucrar de forma rápida e descomplicada.
Descubra o erro que valorizou as moedas de 1 real
No Brasil, a Casa da Moeda é responsável pela fabricação do dinheiro conforme as solicitações do Banco Central. Em certas ocasiões, como datas comemorativas e eventos especiais, o BC pode encomendar edições exclusivas e limitadas de algumas moedas. Normalmente, são esses exemplares que alcançam altos valores no mercado, devido à sua raridade e baixa tiragem.
No entanto, outros modelos também se valorizam quando apresentam alguma falha ou defeito. Confira os dois modelos de moeda de 1 real de 2025 e 2012 que apresentam um erro conhecido como reverso invertido. Para verificar se uma moeda possui essa falha, basta girá-la na vertical, movimentando-a de cima para baixo ou vice-versa. Se, ao realizar esse movimento, o reverso da moeda aparecer de cabeça para baixo, significa que ele está invertido – um defeito de fabricação que não deveria ocorrer.
Moedas valem R$ 1.100
Conforme mencionado anteriormente, moedas de 1 real dos anos 2005 e 2012 com reverso invertido, são avaliadas em R$ 1.100. Este valor segue como referência o catálogo moedas com erros. Essas moedas não são muito antigas e ainda podem ser encontradas em circulação caso você encontre-as, poderá vendê-las.