Cleópatra: tudo o que você precisa saber
Certamente você já ouviu falar de uma das mulheres mais poderosas de toda a história antiga: Cleópatra.
Devido à sua importância, Cleópatra pode aparecer em diversas questões de vestibulares. Ainda, você pode utilizar a sua história e os seus feitos como repertório dentro da sua redação.
Para que você se prepare de forma adequada, vamos conferir, a seguir, um resumo sobre essa figura histórica.
Quem foi Cleópatra?
Cleópatra foi uma das principais governantes do Egito Antigo e, ainda, se destaca também como uma das mulheres mais conhecidas de toda a história.
Cleópatra nasceu no ano de 69 a.C., em Alexandria, cidade que desempenhou o papel de metrópole artística, econômica e cultural no Mediterrâneo Oriental.
Vale ressaltar que em todo tempo de governante, nunca governou sozinha, sempre esteve com um homem como um rei ao seu lado, devido às leis da época. Porém, em todos os anos de governo, Cleópatra era a autoridade de fato, enquanto os homens eram apenas detentores do título.
Cleópatra: o seu governo
Cleópatra foi a última rainha da dinastia ptolomaica. Ela ascendeu ao trono aos 17 anos, após a morte de seu pai e se tornou uma monarca preocupada com o luxo da corte, estando sempre coberta de pedras preciosas e de enfeites.
A rainha morreria devido à picada de uma cobra, que possuía um veneno letal. Sua morte evitou a sua própria exposição a um triunfo romano, que era o desejo de Otaviano, imperador de Roma.
Vale lembrar que, com a conquista romana sobre o Egito, Alexandria se tornou uma província do império. Porém, Cleópatra resistiu bravamente às invasões por anos.
Cleópatra: curiosidades
Vamos conhecer, a seguir, algumas curiosidades sobre a rainha do Egito:
- Cleópatra casou com o seu próprio irmão: Ptolomeu XIII. O objetivo desse tipo de casamento era evitar que o poder saísse das mãos de determinada família.
- A rainha foi responsável pela morte de três irmãos devido à disputa pelo trono.
- Cleópatra liderou uma frota durante a Batalha de Áccio e, embora tenha saído perdedora do conflito, a sua atitude demonstrou o seu poder frente aos egípcios.