Na primeira prévia de março, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) aumentou para 1,95%. O índice serve, por exemplo, para o reajuste do aluguel. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (10) pela Fundação Getúlio Vargas. As informações são do G1.
Se está prévia se concretizar, a taxa de aumento em 12 meses passará de 28,17% para 29,83%.
O resultado, de acordo com a fundação, foi influenciado pelo aumento nos preços dos grupos bens finais (0,21% para 1,62%), bens intermediários (2,34% para 5,32%).
“Os aumentos nos preços do diesel, de 3,32% para 18,90%, e da gasolina, de 11,18% para 15,48%, também contribuíram para o avanço das taxas de bens finais e intermediários”, afirma André Braz, coordenador dos Índices de Preços.
O índice também sofre influências também das oscilações do dólar, além das cotações internacionais de produtos primários, como as commodities e metais.
Em 2020, a conhecida inflação do aluguel fechou o ano em 23,14%, – a maior alta desde 2002.
O IGP-M não é um índice obrigatório, mas serve como base para negociação. Neste caso, de acordo com Carvalho, é importante que inquilinos e proprietários procurem entrar em um acordo. Alcança um equilíbrio que os dois lados saiam ganhando.
Para isso, nós preparamos algumas dicas para você tentar se manter no mesmo local que hoje mora. Importante dizer que o proprietário pode ser irredutível, mas toda a negociação é válida.
Coloque na balança também os custos que teria com a mudança. Podem não ser tão baratos. E se valeriam a pena pelo aluguel que pagaria na nova casa.
Na hora de negociar é importante escolher o membro da família mais desenvolto para isso.