Mais uma novidade para os grupos do WhatsApp. O mensageiro começou a testar na sua versão beta para Android um novo recurso que vai conceder mais controle aos administradores de grupos. A chama “lista de espera” permitirá a visualização das pessoas que tentarem entrar no grupo pelo link.
Desta forma, haverá a opção de “aprovação de membros em grupos”, em tradução livre, que funcionará como um botão para que os administradores possam consultar quem pediu para participar do grupo, sendo possível aprová-lo ou não.
De acordo com o site especializado em lançar “spoilers” do mensageiro, WABetaInfo, a nova funcionalidade precisa ser habilitada previamente pelos administradores de grupos, por não ser uma ferramenta padrão do WhatsApp.
Vale ressaltar que a aprovação de novos componentes para o grupo deve acontecer dentro dos próprios grupos, na aba de mais informações. Por ainda estar em fase de testes, ainda não há uma previsão de quando o recurso será lançado.
O WhatsApp também passou a testar a opção de grupos com até 512 membros. Porém, a novidade só deve chegar no Brasil após as Eleições 2022, considerando que pode haver um alto fluxo de Fake News, o que pode atrapalhar as campanhas eleitorais e consequentemente o período eleitoral.
WhatsApp: botão para editar mensagens enviadas deve ser a próxima novidade
Você já enviou uma mensagem com erro de digitação no WhatsApp? Se sim, você percebeu o transtorno que é apagar e digitar a mensagem para enviá-la novamente. No entanto, ao que tudo indica, a equipe do mensageiro está preparando um botão para editar mensagens.
Segundo o site especializado WABetaInfo, os técnicos do mensageiro estão desenvolvendo um botão para alterar o conteúdo já enviado em conversas privadas ou em grupos. Vale ressaltar que a função está entre as atualizações mais aguardadas pelos usuários do aplicativo.
Conforme a descoberta do portal, o uso da ferramenta é bem simples, basta selecionar a mensagem, abrir o menu de opções, escolher a tecla “Editar” e alterar o conteúdo. Contudo, é importante frisar que o recurso estava prometido desde 2017.