Você sabia ou já ouviu falar que o sistema de franquias utiliza dois tipos distintos de estruturas de propriedade acionária? Aliás, é fascinante ver como as funções complementares de um operador e um investidor podem aumentar muito o retorno sobre o investimento. Se você ainda não sabia disso, escrevemos este artigo com as melhores orientações sobre essas as diferenças entre o sócio operador e o sócio investidor.
Então, prepare-se para conhecer melhor o papel de cada um e saber suas diferenças. Além disso, saiba como a integração entre esses personagens pode ser fundamental para o seu negócio.
Pode-se dizer pelo título que essa pessoa investirá dinheiro no negócio. Mas a ideia não se limita a isso. Na verdade, para garantir a saúde financeira do investimento, o investidor deve não apenas dar o aporte, mas também saber mensurar e otimizar cada um deles.
Além disso, ele também é o responsável pela criação de estratégias que impulsionam a lucratividade e melhoram o retorno sobre o investimento. Ainda, como atribuição, deve avaliar o modelo de negócio, assim como, comparar e definir as alternativas ideais de aplicação do dinheiro.
Acima de tudo, o sócio investidor precisa ter um alto poder financeiro e grande confiança no mercado. Isso significa que um cidadão sem problemas de crédito, nome limpo e com potencial financeiro futuro.
Entre os papéis do sócio investidor tem-se:
O papel do investidor sócio não se limita a fornecer crédito, mas também a garantir a compatibilidade com as instituições financeiras para aumentar os recursos disponíveis. Assim, este participante tem recursos financeiros, mas pode não ter tempo e conhecimento técnico necessários para executar tarefas administrativas de forma eficaz.
O parceiro investidor determinará o percentual de financiamento necessário (se houver), estabelecerá metas para atingir o ponto de equilíbrio e traçará planos para reinvestir o capital.
São funções que parecem elementares, mas na verdade são bastante complexas. Os erros financeiros costumam ser muito mais catastróficos do que os administrativos e podem até ser fatais, levando ao fracasso do investimento. Como resultado, é uma função crucial que alcança resultados muito melhores quando realizada de forma independente.
Na maioria das vezes, o proprietário/operador não tem recursos financeiros para investir ou muito pouco capital para aplicar. Como contraponto, demonstra profundo conhecimento dos aspectos técnicos, operacionais e administrativos do negócio.
Além disso, promete fazer bom uso dos recursos disponíveis e realizar os planos que você e o sócio investidor desenvolveram. Desse modo, também cuida dos negócios e recebe uma parte dos lucros da franquia.
Gerenciamento, coordenação, direção e liderança são todos aspectos de estar no comando. Logo, um parceiro de trabalho, trabalha a inteligência de negócios e coloca o esforço necessário para fazer o serviço acontecer no dia a dia.
O proprietário de uma franquia pode ser um profissional com experiência no atendimento aos clientes e que pode aplicar habilmente seus serviços.
É importante lembrar que o conceito de sócio operador é superior ao de gerente que trabalha para a empresa. Aliás, esse domínio é significativo porque provavelmente aumentará o investimento dos franqueados no sucesso da marca.
Nesse sentido, o sócio operador exerce as funções tanto de funcionário quanto de líder responsável da empresa. Ele deveria ser compensado com um salário e uma parte dos lucros e do sucesso da empresa.
Anteriormente, estabelecemos que os papéis do operador e do investidor de uma franquia são complementares. Embora ambos desempenhem papéis importantes na sociedade, o segundo é normalmente visto como tendo uma função social mais proeminente.
No que se refere às finanças, o sócio investidor receberá uma remuneração sobre os lucros e resultados da empresa de acordo com o percentual estabelecido no acordo de acionistas. Em contrapartida, o sócio operador acumulará salário e proventos de distribuição de lucros.
É possível que uma pessoa desempenhe ambas as funções, mas ela precisará se esforçar muito para fazê-lo com eficácia. Portanto, no melhor dos mundos possíveis, ambos os perfis teriam habilidades financeiras e administrativas complementares. Isto é, quanto maior o grau de complementaridade, mais eficiente é a gestão e rentável o investimento.
Assim, o sócio investidor e o sócio operador possuem funções bem definidas e complementares, para o bom andamento de uma franquia.