As famílias que aguardavam um posicionamento do novo Governo sobre o pagamento do vale-gás, foram surpreendidas com uma excelente notícia. De acordo informações oficiais, o benefício continuará com 100% do valor médio de botijão de gás de cozinha de 13kg.
Portanto, as famílias beneficiárias continuarão recebendo o valor de R$ 110, preço atual do botijão de gás, de acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A continuidade do pagamento do vale-gás ocorrerá devido a Medida Provisória Nº 1.155/2023, assinada pelo governo Lula. De acordo com a medida, o valor será disponibilizado para as famílias a partir de fevereiro, visto que o benefício é liberado bimestralmente.
A saber, o último repasse ocorreu em dezembro de 2022, quando ainda era comandado pelo governo do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL).
Ainda, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, o pagamento será realizado com base no dígito final do Número de Identificação Social (NIS).
É importante destacar que o cronograma de pagamentos do benefício já foi divulgado. De acordo com o calendário, os beneficiários terão acesso aos valores a partir do dia 13 de fevereiro. A saber, os valores serão disponibilizados na conta poupança digital, que deve ser acessada por meio do aplicativo Caixa Tem.
É importante salientar que o calendário de pagamentos do vale-gás é o mesmo cronograma do Bolsa Família. Confira, portanto, as datas de pagamento:
Para receber o vale-gás não é necessário fazer inscrição. Acontece que, assim como o Auxílio Brasil, o benefício é liberado para as famílias em situação de vulnerabilidade, que já estão inscritas no CadÚnico.
Dessa forma, para receber os valores, o interessado deve comparecer a um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) para realizar a inscrição do CadÚnico, caso ainda não possua cadastro. Entretanto, é importante salientar que a inscrição no Cadastro Único não é garantia de recebimento do programa.
De acordo com informações do governo, a prioridade para o pagamento é para mulheres chefes de família e vítimas de violência doméstica.