O pagamento da parcela de janeiro do Bolsa Família chega ao fim nesta quarta-feira (31). Os repasses tiveram início no último dia 18 e seguirão até o último dia útil deste mês, beneficiando mais de 21 milhões de segurados no país.
O Bolsa Família s destina às famílias de baixa renda do país, que vivem em situação de vulnerabilidade social ou econômica. Todos os meses, a Caixa Econômica Federal realiza o repasse das parcelas, mas, a cada pagamento, milhares de famílias deixam de receber o benefício no país.
Em resumo, o Governo Federal passa um verdadeiro “pente fino” nos cadastros do benefício, com o objetivo de retirar da folha de pagamento os usuários que já não cumprem os requisitos estabelecidos pelo programa social. Assim, apenas as pessoas que atendem as regras do benefício continuam recebendo as parcelas.
O bloqueio das parcelas deixa milhares de famílias desesperadas, até porque nem todas sabem o que fazer para reverter a situação e liberar o benefício. No entanto, os segurados podem resolver o problema de uma maneira bastante simples, seguindo alguns passos.
Descubra agora como resolver a interrupção do Bolsa Família e volte a receber o benefício em fevereiro. A nova parcela será paga em algumas semanas, e as pessoas não podem perder tempo para solucionar esse problema.
As famílias que sofrem com a interrupção dos repasses do Bolsa Família recebem mensagens específicas, referentes às suas situações. A depender das características de cada usuário e dos fatores que levaram à essa medida, a mensagem será diferente para cada pessoa que teve o benefício interrompido.
Em síntese, as famílias podem solucionar o bloqueio através de uma visita ao centro de atendimento do Cadastro Único (CadÚnico) ou ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) para esclarecer a situação. Isso pode acontecer com uma simples atualização dos dados dos dados.
Por sua vez, a suspensão ocorre quando as famílias não estão cumprindo os requisitos secundários definidos pelo Bolsa Família. Por exemplo, todas as famílias seguradas que têm crianças ou jovens em idade escolar precisam apresentar dados atualizados de vacinação e falta de frequência escolar. Caso alguma informação esteja desatualizada, o benefício poderá ser suspenso.
Já o cancelamento ocorre quando o beneficiário deixa de atender a condicionalidade da renda. Nesse caso, as famílias que passam a ter uma renda maior que a estabelecida para receber o Bolsa Família terão que fazer um recadastramento completo. Esse processo pode demorar, pois há uma fila de espera para este grupo de beneficiários.
As famílias que tiverem o benefício bloqueado devem procurar um centro de atendimento CadÚnico ou um CRAS para realizar a atualização cadastral. Em muitos casos, o bloqueio ocorre devido à desatualização dos dados cadastrais dos inscritos no CadÚnico.
Aliás, as famílias que tiverem o Bolsa Família bloqueado irão receber uma mensagem no extrato bancário do benefício. Também é possível consultar a situação da inscrição através do aplicativo Caixa Tem, que também permite a movimentação dos valores do benefício.
Quem estiver com o Bolsa Família bloqueado precisa correr para reverter a situação. Em suma, o período médio de desbloqueio do benefício é de 90 dias, ou seja, três meses. As famílias só voltam a receber as parcelas do programa após a atualização cadastral, e se continuarem atendendo os requisitos do benefício.
A saber, o bloqueio do Bolsa Família pode ser desfeito com certa facilidade, bem como a suspensão. Entretanto, o cancelamento do benefício não permite que isso aconteça. Veja abaixo as três principais situações em que há cancelamento do benefício:
O período médio para reversão do cancelamento é de 180 dias. As famílias deverão realizar o recadastramento corretamente para voltarem a receber o benefício, conforme as novas condições de renda da família. Caso contrário, irão perder de vezo benefício.
Os usuários do Bolsa Família precisam ficar atentos para não perderem o benefício. O Governo Federal determina o cumprimento de requisitos secundários para manter a elegibilidade do benefício. Por isso, as famílias devem fazer o seguinte para continuarem recebendo o auxílio: