A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) voltou a exigir o uso de máscara de proteção respiratória em suas dependências. O comitê científico de contingenciamento do coronavírus aprovou a decisão na última quinta-feira (10) e a medida já está em vigor.
De acordo om o comitê, a decisão teve como motivação o aumento no número de pessoas com sintomas respiratórios e casos positivos identificados na universidade nas duas últimas semanas. A Unicamp recomenda o uso de máscara cirúrgica ou do tipo PFF2.
Desse modo, os funcionários, professores e alunos devem usar máscara em todos os prédios e espaços comuns da Unicamp, inclusive dentro das salas de aula, bibliotecas, laboratórios, refeitórios e sistemas de transporte, como ônibus ofertado pela universidade.
O comitê recomenda também que, nos refeitórios, as refeições sejam rápidas e sem conversação para reduzir o risco de contaminação. Eventos que gerem aglomerações de alunos devem ser evitados.
De acordo com a Unicamp, as aulas presenciais estão mantidas, mas os alunos que apresentem sintomas gripais ou que estejam diagnosticadas com covid-19 não devem comparecer às aulas.
Além disso, outra medida adotada pelo comitê para conter o número de casos de covid-19 entre alunos e professores é a exigência do esquema vacinal completo com as doses de reforço para os maiores de 18 anos.
A exigência da vacina já estava entre as medidas da Unicamp. Desse modo, para realizar a matrícula os estudantes precisaram comprovar pelo menos duas doses da vacina. A Unicamp chegou a desligar 1.311 estudantes que não apresentaram o comprovante da vacinação contra a Covid-19 neste ano.
Veja mais informações no site da Unicamp.
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