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Troca para o NOVO RG causa CONFUSÃO entre cidadãos; veja detalhes

O país avança de forma veloz para alcançar um ponto crucial na atualização do seu sistema de identificação nacional. Isto ocorre porque, recentemente, foi anunciado o lançamento da pioneira Carteira de Identidade Nacional (CIN). Popularmente chamado de novo RG, o documento incorpora o número do CPF como elemento central de identificação.

Consequentemente, o CPF passa a ser a numeração oficial dos registros dos brasileiros daqui em diante. Muitos cidadãos já obtiveram acesso com o novo RG, uma abordagem sem precedentes que promete transformar a maneira como a sociedade interage com os serviços públicos e autenticam sua identificação.

O novo RG foi liberado: substituição é obrigatória?

Há diversas questões sobre o novo documento de identidade. Existe, inclusive, muita agitação e confusão sobre o assunto. Isto acontece porque muitos acreditam que a mudança para o novo RG é imediatamente compulsória. No entanto, esta percepção está equivocada. Não há motivo para urgência por parte dos cidadãos.

De maneira geral, apesar de ser necessária a substituição, isso não é um requisito imediato. Isso ocorre porque o antigo documento de identificação nacional, o RG, continuará válido até 2032. Consequentemente, os brasileiros têm muito tempo para providenciar a renovação de suas identidades.

É importante destacar também que para aqueles que têm 60 anos ou mais, o RG antigo continuará válido por um período indefinido. Em outras palavras, não será necessário atualizar o documento.

Como é realizada a emissão do documento?

Primeiramente, é relevante ressaltar que nem todos os estados do Brasil estão emitindo o novo RG. Atualmente, a emissão está ocorrendo somente em São Paulo, Bahia, Santa Catarina, Mato Grosso, bem como Amazonas, entre outros. Nessas regiões, os cidadãos têm a conveniência de agendar a obtenção do documento pela internet.

Portanto, é necessário preencher um formulário com detalhes como nome completo, CPF e estado civil. Entretanto, é crucial notar que o agendamento online diz respeito exclusivamente ao agendamento do processo de emissão. A produção física do documento é feita em um local de atendimento autorizado, como o Poupa Tempo e Expresso Cidadão, onde o cidadão deve comparecer pessoalmente.

Conheça quais são os documentos exigidos para troca e tudo sobre a obrigatoriedade – Imagem: Flickr

Documentos para emissão do novo RG

Para adquirir o novo RG, é necessário apresentar:

  • Certidão de nascimento ou casamento;
  • Documento de identificação com fotografia;
  • CPF regularizado.

Por fim, é relevante enfatizar a importância da introdução do novo RG. O documento, nos moldes atuais, representa um avanço significativo na modernização dos serviços públicos no Brasil, trazendo aos cidadãos maior segurança, praticidade e conveniência. Afinal, apresenta características inovadoras e a integração do CPF.

Assim, o país está em consonância com as tendências internacionais de identificação e autenticação. Então, se prepara o terreno para uma experiência mais eficiente e contemporânea.

Valores para tirar a documentação

O recém-introduzido CIN, conhecido como novo RG, tem como objetivo centralizar os dados de cidadãos em todo o território nacional. No entanto, somente quatro estados estão atualmente emitindo esse tipo de documento: Santa Catarina, Acre, Alagoas e Mato Grosso.

Até o mês de fevereiro deste ano, mais de 200 mil exemplares da nova carteira de identidade haviam sido emitidos, juntamente com outros 175 mil que foram disponibilizados em formato digital. Esta nova versão do RG se tornará o único documento de identificação emitido em todo o Brasil. Contudo, os RGs expedidos ainda em 2022 permanecerão válidos até 2032, conforme o período de validade estabelecido.

Para indivíduos que estiverem obtendo o documento pela primeira vez, a CIN é disponibilizada gratuitamente, assim como para aqueles que necessitam renová-lo. No entanto, em situações de solicitação da segunda via, são aplicados tributos estaduais. Atualmente, cada estado adota uma abordagem distinta quanto à cobrança dessas taxas.

De acordo com as diretrizes do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, até o dia 6 de novembro deste ano, os demais estados do Brasil e o Distrito Federal devem implementar plenamente a emissão da CIN.