A revolução verde é um dos temas atuais mais importantes das últimas décadas. Por isso acaba sendo muito cobrado nos vestibulares e no Enem.
Conheça um resumão sobre o assunto!
A Revolução Verde foi criada através de pesquisas para melhorar a fertilização do solo, desenvolver melhores sementes, uso de agrotóxicos, assim como a melhoria do maquinário utilizado no processo da agricultura para aumento da produtividade.
A revolução verde foi desenvolvida pelo agrônomo norte americano Norman Borlaug. Ele começou pesquisas sobre diversos tipos de trigo resistentes à pragas, no final dos anos 30.
Suas pesquisas agradaram, por isso o agrônomo foi convidado pelo governo mexicano a liderar um programa nacional de produção de trigo em 1944.
Seu trabalho tornou o México um país autossuficiente na produção de trigo. Suas pesquisas foram fundamentais para o aumento da produção no campo.
Por conta disso, várias nações passaram a adotar seus estudos para melhorar a produtividade, através da modernização agrária.
O agrônomo foi condecorado em 1970 com o Prêmio Nobel da Paz por sua contribuição para a diminuição da fome no planeta.
O processo de modernização agrícola no Brasil começou na década de 60. E fez parte do “milagre econômico”.
As inovações vieram por meio das universidades, centros de pesquisas e a criação da Empraba (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) na década de 70.
Buscando espaço no mercado estrangeiro, o Brasil liderou por muito tempo a produção e exportação de soja e milho no planeta.
A criação e implementação de tecnologias para aumentar a produção no campo possui vantagens e desvantagens em todo o processo, veja os principais:
A revolução verde desenvolveu os produtos transgênicos através da modificação genética das sementes. Dessa maneira, criam produtos mais fortes. Além disso, é possível alterar o tamanho e o sabor do alimento.
A aplicação de tecnologias no processo com a inserção de maquinários, aumentou a rapidez e produtividade, em contrapartida instaurou também o desemprego no campo.
Ademais, o uso de fertilizantes, agrotóxicos e pesticidas diminui muito os desperdícios, mas geram debate em relação à saúde dos humanos.
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