Você certamente já ouviu falar em “sujeito”, não é?
Todos nós sabemos que o sujeito é um dos elementos essenciais de uma frase. Porém, poucas pessoas dominam a definição do termo e os seus diferentes tipos.
Para que você se prepare de forma adequada para as suas provas, o artigo de hoje separou um resumo com tudo aquilo que você precisa saber sobre o sujeito. Vamos conferir.
Como mencionado, o sujeito é um dos elementos essenciais da frase (também denominados de “termos essenciais”).
O sujeito é o elemento sobre o qual o predicado, ou seja, o restante da frase diz algo/alguma coisa.
Nas frases que possuem ordem direta, o sujeito aparece antes do predicado (e, dessa forma, também antes do verbo). Nas frases de ordem inversa, o sujeito aparece depois do predicado.
Existem diferentes tipos de sujeito. É importante que você saiba identificar cada um deles, uma vez que questões de português dos concursos, dos vestibulares ou da prova do ENEM podem abordar esse tema.
Vamos conferir, a seguir, os principais tipos de sujeito.
O sujeito simples acontece quando o predicado faz referência à um sujeito que possui um único núcleo.
Exemplo:
Na frase, “os gatos” é o sujeito simples, sendo “gatos” o núcleo.
O termo “sujeito composto” é utilizado em referência aos sujeitos que possuem dois ou mais núcleos.
Exemplo:
No exemplo, o sujeito é composto por dois núcleos: “Carla” e “Laura”
O sujeito oculto, também chamado de sujeito elíptico ou implícito, é o tipo de sujeito que não aparece de forma explícita em uma frase.
Vamos conferir um exemplo:
Podemos identificar o sujeito da frase devido à desinência do verbo. Assim, sabemos que o sujeito da frase é “nós”, mesmo que ele esteja subentendido e não explícito na frase.
Chamamos de “sujeito determinado” aquele sujeito que pode ser identificado na frase.
Exemplo:
Conseguimos identificar que o sujeito da frase é “Giovanna”.
O sujeito indeterminado faz referência a alguém, mas não identifica essa pessoa.
Exemplo:
Lembre-se de que nem toda oração possui um sujeito: existem as chamadas “orações sem sujeito”, em que o mesmo é chamado de “sujeito inexistente”.
O sujeito inexistente sempre acompanha um verbo impessoal, como aqueles que indicam fenômenos da natureza.
Exemplo: