A notícia de que os semáforos brasileiros deverão ganhar uma quarta cor tem sido bastante discutida nas redes sociais. A princípio, muitas pessoas questionam o porquê da medida e como ela afetaria o trânsito nas cidades. Quem teve a ideia inicialmente foi o Instituto Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE).
O objetivo da implantação de mais uma cor nos semáforos, é o de auxiliar no controle do tráfego nas vias dos municípios. A luz do equipamento seria a branca. Analogamente, é um novo sinal de cor que poderá ser útil para instruir os motoristas de veículos autônomos. A alteração se chama “fase branca”.
De fato, essa luz branca sinalizaria ao condutor para que seguissem o carro à sua frente. Dessa maneira, os veículos autônomos poderiam se comunicar com outros automóveis através de um sinal sem fio. Com a implementação do projeto, haveria também uma conexão com o computador que controla o semáforo no trânsito.
Vale ressaltar que a proposta prevê um grande número de carros autônomos no trânsito das cidades brasileiras. A ativação da luz branca se daria no momento em que o computador observasse vários veículos com essa tecnologia. Com a novidade, os automóveis “normais”, poderiam seguir o fluxo sem problemas.
De acordo com o instituto, eles realizaram algumas simulações com a nova tecnologia, e puderam observar que a fase branca poderia ser uma boa opção em um futuro próximo. Em síntese, uma das vantagens apresentadas, seria a de aprimorar o tempo das viagens nos cruzamentos das cidades.
Outro benefício do sinal de luz branca, seria o de auxiliar o motorista a economizar o combustível. No entanto, é preciso levar em consideração, que no Brasil existem atualmente, poucos carros autônomos. Estes veículos são de luxo, negociados por altos valores, indisponíveis para a maioria da população.
Mesmo assim, é conveniente que se pense no futuro, em busca de soluções para os mais variados problemas no trânsito brasileiro. Aliás, a pesquisa sobre a luz branca no semáforo precisa de uma validação por órgãos competentes, para que possa então ser concretizada e incluída no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
No momento atual não existem regras específicas que instigam a alteração na legislação de trânsito do país, relacionadas a carros autônomos e altamente tecnológicos. Estes são veículos novos, inovadores, que podem rodar nas vias sem ter a necessidade de ter um condutor ao volante do automóvel.
Existem várias normas e regras sobre o trânsito brasileiro que não são muito bem entendidas pelos motoristas que conduzem seus veículos nas vias do país. Dessa forma, qualquer alteração na legislação demanda tempo, meses e até mesmo anos para ser implementada e se tornar algo natural aos condutores.
Mesmo assim, o IEEE, sabendo das dificuldades, decidiu seguir em frente em seu projeto do semáforo com luz branca. Em suma, essa é uma alteração que deverá impactar o trânsito como um todo. O estudo feito pelo instituto, permitiu observar que a adição de uma nova cor, poderia deixar as vias mais rápidas e seguras.
Os pesquisadores também consideraram a economia de combustível. A alteração, na prática, não agiria na operação normal do semáforo, mas prepararia o trânsito para os carros autônomos que possam vir no futuro. Este tipo de veículo atualmente é bastante raro, mas espera-se que se tornem comuns.
A luz branca iria instruir estes veículos autônomos sinalizando a possibilidade deles seguirem adiante. Haveria, portanto, um aprimoramento da organização da via de trânsito, e uma maior comunicação entre os carros através de um sinal remoto. Um grande número de carros sem condutores ativaria a faixa branca.
O semáforo comum das vias de trânsito brasileiras, possuem três cores, o vermelho, o amarelo e o azul. Cada uma delas possui um significado em específico. O vermelho indica que o motorista deve parar seu carro imediatamente. O amarelo indica que o condutor precisa ficar atento ao volante, reduzindo sua velocidade.
Em conclusão, o sinal verde indica que o trânsito está livre e que o motorista pode seguir adiante. Estes equipamentos estão disponíveis em várias cidades brasileiras e têm um papel fundamental para organizar o tráfego. Com a instituição da luz branca nos sinais, espera-se que haja ainda um número maior de benefícios.