A partir desta sexta-feira, 26 de junho, a Caixa Econômica Federal realiza o pagamento da 3ª parcela do auxílio emergencial no valor de R$600. De acordo com o banco, o benefício vai ser liberado aos beneficiários do Bolsa Família que têm o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 8. O benefício já foi liberado para quem tem NIS com dígito final entre 1 e 7.
Os benefícios liberados não poderão ser acumulados pelos brasileiros. O cidadão vai receber o valor maior: Bolsa Família ou auxílio emergencial.
O calendário de pagamento para quem está no programa Bolsa Família é diferente daquele para quem se inscreveu por meio do aplicativo da Caixa ou pelo site, ou que estava no Cadastro Único.
O saque é liberado diariamente a um novo grupo dos inscritos no Bolsa Família, de acordo com o Número de Identificação Social – NIS:
O cronograma para beneficiários que fizeram o cadastro pelo aplicativo ou pelo site oficial ou quem é inscrito no Cadastro Único ainda não foi divulgado.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na noite desta quinta-feira, 25 de junho, que a terceira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 começará a ser paga neste sábado, 27 de junho. Atualmente, apenas beneficiários do Bolsa Família estão recebendo a terceira parcela.
A informação foi dada pelo ministro durante transmissão ao vivo ao lado do presidente Jair Bolsonaro, como acontece habitualmente todas as quintas-feiras. De acordo com Guedes, o pagamento começa esse sábado e segue até o sábado que vem, dia 30 de junho.
Ainda na transmissão ao vivo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o objetivo do governo é prorrogar o auxílio emergencial por mais três parcelas. O presidente disse ainda que o objetivo é que as novas parcelas sejam de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, respectivamente. De acordo com ele, a prorrogação já é garantida. O valor, entretanto, ainda não foi fechado.
“Os números não estão definidos ainda, mas a gente vai prorrogar por mais uns dois meses”, disse o presidente. “Serão, com toda certeza, R$ 1.200 em três parcelas. Estamos estudando, deve ser R$ 500, R$ 400 e R$ 300 em dois meses”.
No início desta quinta, ministro do governo havia postado no Twitter sobre as três parcelas com valor decrescente, mas apagou a mensagem minutos depois. Também nesta quinta, Rodrigo Maia, presidente da Câmara, defendeu mais uma vez que o auxílio se mantenha a R$ 600.
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