A Bolsa de Valores do Brasil (B3) apoia projeto imobiliário com retorno financeiro e impacto socioambiental, o projeto Sistema Organizado de Moradia Acessível (SOMA). Entenda melhor!
Conforme informações oficiais da Bolsa de Valores do Brasil (B3), a iniciativa, com investimento de Dexco, Gerdau, Movida, Votorantim Cimentos e P4 Engenharia, traz locação acessível no Centro de São Paulo para mais de 100 famílias.
A Bolsa de Valores do Brasil (B3) divulgou em seu site oficial uma iniciativa revolucionária no mercado imobiliário, o Projeto Sistema Organizado de Moradia Acessível (SOMA).
Conforme informações oficiais, o Sistema Organizado de Moradia Acessível (SOMA) vai oferecer a grandes investidores a possibilidade de unir rentabilidade com impacto social.
Idealizado pelo Grupo Gaia, Din4mo e pela Incorporadora MagikJC, o novo empreendimento dará acesso à moradia digna no centro da cidade a famílias de menor renda, gerando um impacto positivo não apenas para os moradores, mas para a ocupação do centro e para a mobilidade urbana de toda São Paulo, explica a Bolsa de Valores do Brasil (B3).
De acordo com informações oficiais da Bolsa de Valores do Brasil (B3), o Sistema Organizado de Moradia Acessível (SOMA) surge em meio à crescente busca por Investimentos ESG, seguindo uma tendência global – mas a oferta de Investimentos de Impacto no Brasil ainda é escassa, especialmente no setor Imobiliário, o que explica a forte adesão de empresas do setor.
Dexco (antiga Duratex), Gerdau, Movida, P4 Engenharia e Votorantim Cimentos estão apoiando o projeto, e investiram R$ 14,5 milhões no SOMA.
De acordo com a Bolsa de Valores do Brasil (B3), o valor foi captado por meio de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) emitidos pelo Grupo Gaia.
A Bolsa de Valores do Brasil (B3) explica que o Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um instrumento do mercado de capitais utilizado para investimento em recebíveis imobiliários. O pagamento dos títulos se dará por meio dos aluguéis dos locatários.
A ideia do projeto, que contou com assistência técnica inicial da IFC, assessoria legal do TozziniFreire e também o apoio da Africa, Profile, Bolsa de Valores do Brasil (B3) e do Sistema B Brasil, surgiu da experiência da incorporadora MagikJC, enquadrados dentro do programa Casa Verde Amarela (antigo Minha Casa Minha Vida), no centro de São Paulo, informa o site oficial da Bolsa de Valores do Brasil (B3).