O termo “independência da Argentina” é usado para definir o evento que aconteceu no século XIX como resultado de conflitos no território argentino.
Esse tópico é deixado de lado por muitos estudantes, mas isso é um erro: o processo de independência da Argentina pode ser cobrado por questões de história dentro de provas importantes, como os vestibulares e o ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa maneira, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo sobre a independência da Argentina. Confira!
O território da atual Argentina era habitado por diversas tribos indígenas, como aquelas dos querandis, dos quíchuas, dos charruas e dos guaranis. Contudo, no ano de 1516, os conquistadores espanhóis chegaram no território e, liderados por Juan Díaz de Solís, colonizaram o país.
Desde esse evento, a região se tornou oficialmente parte das colônias da Espanha na América Latina e permaneceria nessa situação até 1816. Neste ano, foi declarada a independência da Argentina, colocando fim aos embates que aconteciam até aquele momento.
O processo de independência da Argentina começou no ano de 1810, com o evento conhecido como “Revolução de Maio”. Porém, ele só seria concluído em 1816, como mencionamos.
O processo não foi simples e envolveu uma série de movimentos que ocorreu de 18 a 25 de maio de 1810. Por meio desses movimentos os argentinos expressaram a insatisfação com a situação de colônia e a presença de espanhóis no território.
Nesse contexto, o advento da Revolução de Maio provocou a Guerra da Independência, uma vez que os espanhóis se recusaram a abrir mão de sua colônia.
A guerra começou em 1810 e envolveu a Espanha e, do outro lado, Argentina, Chile, Peru, Paraguai, Peru e Equador.
Por fim, no ano de 1816, a guerra chegou ao fim a Argentina teve sua independência reconhecida pela Espanha.