Você provavelmente já ouviu falar sobre como é importante que as empresas emitam notas fiscais para o governo monitorar as transações comerciais em nosso país. Mas você sabe você quais são os tipos mais comuns de notas fiscais eletrônicas? Este é o assunto que hoje apresentaremos com este artigo.
O valor do imposto devido é garantido no caso reembolsos, conforme indicado na nota que é emitida. Somente ao fazer uma venda ou prestando um serviço a um cliente físico os empresários não precisam emitir uma nota fiscal.
Se o estabelecimento deixar de emitir nota, o estabelecimento será obrigado a pagar multa de até dez vezes o valor nominal da nota. Em caso de reincidência, o empresário pode enfrentar detenção por até cinco anos. Por isso, que é crucial que você entenda por que você não deve vender algo sem nota fiscal.
Examinaremos os diferentes tipos de notas fiscais eletrônicas, para que você possa usá-las com segurança e evitar problemas com as autoridades.
Indicaremos, na sequência, os principais tipos de notas fiscais eletrônicas existentes no Brasil.
É a nota fiscal que substitui o formulário padrão. Esta é a versão digital transmitida e armazenada. O formulário serve apenas para registrar a venda de bens tangíveis e deve ser protocolado nas Secretarias Estaduais da Fazenda e da Agricultura para fins de recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
Essa forma de documento é normalmente utilizada entre pessoas jurídicas, exigida sempre que houver negociação de mercadorias entre elas. A empresa emite uma NF-e para um comprador, ele também deve incluir um Documento Auxiliar da Nota Fiscal (DANFE) para finalizar a transação.
É uma nota de serviço entre jurisdições. O modelo de nota substituiu o formato do manual anterior, que estava em uso até 2012. Assim, o arquivo digital é distribuído em formato XML e deve ser verificado com assinatura digital e aprovação da Secretaria da Fazenda do Estado.
O objetivo do CT-e é evitar pagamentos duplicados e eliminar faturas, as empresas conseguem processá-las com mais agilidade, economizam no frete e diminuem a probabilidade de erros entre a nota e os produtos que estão sendo transportados.
Este documento financeiro eletrônico é necessário para verificar a prestação de serviços de uma organização a outra ou a uma pessoa física. Dessa forma, deve enviar o modelo de NF com a documentação cadastral do CNPJ ao município onde o prestador de serviço está localizado.
Exige apenas o registro municipal, que por sua vez gera o DANFSE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Serviços Eletrônicos). Muito utilizado para serviços e produtos digitais, como: e-books e cursos on-line, serviços de assinaturas.
Muito utilizada nos comércios varejistas, se torna uma opção digital para os cupons fiscais, emitidos por ECF (Emissor de Cupom Fiscal).
É um documento que existe apenas em formato digital, ou seja, verifica através assinatura eletrônica do contribuinte e pela autorização recebida da Receita Federal. Seus os benefícios incluem:
Se utiliza no estado do Ceará, em substituição ao EFC. Portanto, possui semelhança com o SAT, com utilização no estado de São Paulo.
O MFE-e possui especificidades como:
Este documento tem responsabilidade de:
Em resumo, as notas fiscais eletrônicas são ferramentas importantes para a gestão fiscal e tributária das empresas, além de serem obrigatórias por lei. Portanto, é fundamental que os empresários conheçam os tipos mais comuns de notas fiscais eletrônicas para utilizá-las corretamente e evitar problemas com as autoridades fiscais. Dessa forma, com o avanço da tecnologia, o processo de emissão das notas fiscais eletrônicas se tornou mais fácil e rápido, beneficiando as empresas em diversos aspectos, como a redução de custos e a diminuição da burocracia.