O novo ciclo do auxílio emergencial foi reafirmado em uma reunião, na ultima sexta-feira (12). Entre os componentes do agrupamento, estavam Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco, presidente do Senado e Paulo Guedes, ministro da Economia.
O governo ainda segue em discussão a respeito do valor das parcelas do novo auxílio, bem como em quantos meses serão pagas. No entanto, o ministro da economia já declarou que a previsão é de três a quatro parcelas no valor de R$ 250 inicialmente e, de R$ 200 para finalizar. O intuito é começar a nova distribuição do benefício no início de março.
Lira e Pacheco se posicionaram, no final da reunião, a favor da agenda legislativa de maneira imediata, para garantir a retomada dos pagamentos.
Além das discussões sobre o auxílio emergencial, os chefes do executivo trataram a respeito da vacinação, para que seja ampliada, garantindo a imunização da população brasileira.
O objetivo é assegurar a responsabilidade fiscal, como as reformas tributária e administrativa, além da aprovação das PECs que permitem um gasto excedente ao teto do país.
O presidente do Senado afirma que o Congresso está se movendo para obter a aprovação de uma nova rodada de pagamento do benefício, tratando do assunto como prioridade, cobrando, inclusive, a participação do Legislativo no processo.
Com a nova prorrogação, algumas mudanças surgiram. Haverá uma redução no número de contemplados em comparação ao número de cidadãos que receberam o pagamento no ano passado, saindo de 67 milhões para 40 milhões.
O governo informou que, haverá um novo filtro na nova seleção, para obter um alcance maior de pessoas necessitadas no país.
Além dessas mudanças, está em análise o plano de interrupção do valor dobrado das parcelas para mães solteiras, diferentemente da metodologia utilizada no ciclo de 2020.
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