A Amazônia vem passando por sérios problemas nos últimos anos. De acordo com o dados, apenas em 2020 houve o registro de mais de 4.248 focos de incêndio. O avanço é assustador e essa questão causa preocupação nacional e internacional.
Desse modo, muitas figuras políticas, além de ONGs e ambientalistas, têm repudiado a postura do Brasil diante das atividades ilegais na floresta. Algumas nações europeias estão pressionando o governo para adotar medidas efetivas para combater a destruição ambiental.
Uma das consequências foi a moção aprovada pelo governo holandês contra a ratificação do acordo entre União Europeia e o Mercosul, que só se concretizará quando as lideranças brasileiras se mobilizarem contra o desmatamento e as queimadas.
Há ainda muita pressão interna. Assim, com a repercussão mundial e as duras críticas, muitos temem que a imagem do Brasil fique manchada. Isso irá refletir em sérios prejuízos econômicos. Algumas empresas, como o Itaú e a Natura, por exemplo, escreveram uma carta ao vice-presidente Hamilton Mourão. Na carta, elas pediram por atitudes firmes em proteção da Amazônia e dos demais biomas.
Nesse sentido, a atuação do então ministro do Meio Ambiente é vista com maus olhos. Ele foi o responsável pelo desmonte de órgãos públicos e pela exoneração de dezenas de fiscais que atuavam em ações contra garimpeiros ilegais. Houve também o bloqueio de cerca de R$ 60 milhões para o combate às queimadas do pantanal e ao desmatamento na Amazônia.
No entanto, até agora, pouca coisa mudou e o cenário continua preocupando os brasileiros e a comunidade internacional, que segue acompanhando de perto os dados sobre o desmatamento da Amazônia.
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