Você costuma usar o Pix? Existe uma grande chance de a resposta para essa pergunta ser sim. Nos últimos anos, esse tipo de transação transformou a forma como a maioria dos brasileiros realiza pagamentos e transferências bancárias.
Agora, uma nova funcionalidade também envolvendo o Pix promete deixar as transações ainda mais simples e rápidas. Estamos falando do pix por aproximação. Quem é cliente Nubank, por exemplo, já pode aproveitar essa novidade.
Diferente do que acontece no Pix tradicional, o Pix por aproximação permite que os pagamentos instantâneos sejam feitos apenas aproximando o celular de uma maquininha compatível com a tecnologia NFC.
Nesse caso, não é necessário digitar senha nem confirmar qualquer tipo de informação. Tudo isso faz com que o processo de transação se torne ainda mais ágil.
Para usar o Pix por aproximação, o seu celular precisa ter a tecnologia NFC ativada. Essa ativação pode ser feita através de um processo simples:
Agora, vamos nos debruçar sobre as regras gerais e específicas para os clientes Nubank. Segundo essa instituição financeira, para utilizar essa opção através de seus meios, é necessário:
Assim como acontece com o Pix tradicional, no Pix por aproximação, também existe um teto de valor para transações. Veja abaixo:
Se você é cliente Nubank e pretende utilizar o Pix por aproximação, basta seguir o passo a passo abaixo:
Aí você pode se perguntar: mas esse sistema é seguro? De acordo com o BC, o novo procedimento de Pix por aproximação deve funcionar apenas em aparelhos com tecnologia NFC.
Essa é a tecnologia que vai permitir a troca de informações entre dispositivos e maquininhas de pagamento. Outras medidas de proteção incluem:
O sistema de transação financeira oferece diversas vantagens aos usuários durante as festas de final de ano. Veja algumas delas:
Atualmente, o Pix é notadamente um dos sistemas de pagamento mais utilizados no Brasil. Ele caiu no gosto dos brasileiros por sua praticidade, velocidade e sobretudo por ser um serviço completamente gratuito.
Mas este sistema de transferência passou por várias polêmicas. Em janeiro, por exemplo, o pix passou por uma queda no volume de transações após a disseminação de informações equivocadas sobre uma nova regra da Receita Federal.
As especulações incluíam supostas cobranças de taxas adicionais, que seriam feitas pelo Ministério da Fazenda, caso o Pix passasse a marca dos R$ 5 mil.