Conforme definição oficial, o Pix é a solução de pagamento instantâneo, criada e gerida pelo Banco Central do Brasil (BC), que proporciona a realização de transferências e pagamentos. Por isso, o Pix é concluído em poucos segundos, inclusive em relação à disponibilização dos recursos para o recebedor.
Além disso, o Pix é um meio de pagamento, assim como boleto, TED, DOC, transferências entre contas de uma mesma instituição e cartões de pagamento (débito, crédito e pré-pago), ressalta o BC.
Entretanto, a diferença é que o Pix permite que qualquer tipo de transferência e de pagamento seja realizada em qualquer dia, incluindo fins de semana e feriados, e em qualquer momento do dia.
O BC alterou as regras do Pix, visando a maior segurança dos usuários e das instituições participantes. Assim sendo, as instituições na prestação de serviços de pagamento, devem estabelecer:
Limite máximo de R$1.000,00 (mil reais), por conta de depósitos ou de pagamento pré-paga, para o valor total das transações de pagamento realizadas no âmbito de um mesmo arranjo de pagamento no período das vinte horas às seis horas entre clientes pessoas naturais distintas, exceto empresários individuais.
As medidas do BC também se aplicam a outros meios de pagamento:
O BC informa que o Pix ainda passará por melhorias diversas, conforme agenda BC.
O BC informa que a chave Pix é um ‘apelido’ utilizado para identificar sua conta. Ela representa o endereço da sua conta no Pix. Os quatro tipos de chaves Pix que você pode utilizar são:
A chave vincula uma dessas informações básicas às informações completas que identificam a conta transacional do cliente (identificação da instituição financeira ou de pagamento, número da agência, número da conta e tipo de conta), ressalta o BC.
A chave aleatória é uma forma de você receber um Pix sem precisar informar quaisquer dados pessoais ao pagador, ressalta o BC. Sendo assim, a chave é um código único, de 32 caracteres com letras e símbolos, gerado aleatoriamente pelo Banco Central e atrelado a uma única conta.
O BC informa que essa opção foi criada principalmente para ser utilizada com QR codes gerados por meio do aplicativo de sua instituição, com o intuito de facilitar o recebimento de recursos financeiros.
Além disso, a chave também pode ser copiada e enviada, por exemplo, por mensagem, não sendo a intenção que seja memorizada pelo usuário, ressalta o Banco Central.