Conforme consta no site do Banco Central, o Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. Sendo assim, o Pix é o meio de pagamento criado e gerido pelo Banco Central (BC). Portanto, o BC define o Pix como um meio prático, rápido e seguro. Uma vez que o Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.
Conforme informações oficiais do Banco Central do Brasil, o Pix pode ser utilizado para:
Além disso, é possível fazer uso do Pix para o recolhimento de receitas de Órgãos Públicos Federais como taxas (custas judiciais, emissão de passaporte etc.), aluguéis de imóveis públicos, serviços administrativos e educacionais, multas, entre outros (esses recolhimentos poderão ser feitos por meio do PagTesouro).
Bem como, para pagamento de cobranças e pagamento de faturas de serviços públicos, como energia elétrica, telecomunicações (telefone celular, internet, TV a cabo, telefone fixo) e abastecimento de água. Além disso, o BC informa que o Pix serve para o recolhimento de contribuições do FGTS e da Contribuição Social.
O BC informa que não há limite mínimo para pagamentos ou transferências via Pix. Isso quer dizer que você pode fazer transações a partir de R$0,01. Sendo assim, de forma geral, também não há limite máximo de valores. Entretanto, as instituições que ofertam o Pix podem estabelecer limites máximos de valor baseados em critérios de mitigação de riscos de fraude.
Por outro lado, os usuários podem solicitar ajustes nos limites estabelecidos, devendo a instituição acatar imediatamente a solicitação caso o pedido seja para redução de valor, informa o Banco Central do Brasil em seu site.
O BC reforça que além de aumentar a velocidade em que pagamentos ou transferências são feitos e recebidos, o Pix tem o potencial de:
Certamente o Pix é uma inovação nas finanças para empresas e clientes, bem como, é um agente facilitador para transações entre pessoas físicas.