Na manhã da última quinta-feira (29), usuários reclamaram em suas redes sociais de falhas nas operações com o Pix. Em suma, as tentativas de transferências apresentavam erros e não eram concluídas.
Devido a isso, por volta das 10h30, o Nubank estava entre os assuntos mais comentados do Twitter. No entanto, de acordo com os relatos, o problema atingiu os principais bancos brasileiros.
Mesmo com a falha generalizada, o Banco Central (BC) garantiu que os sistemas estão funcionando normalmente.
Em respostas aos clientes, alguns bancos fizeram declarações:
– O Nubank diz que “lamenta o ocorrido e informa que as operações estão sendo normalizadas”.
– Já o Itaú Unibanco, afirma que identificou uma instabilidade no serviço. “O processo já foi restabelecido, e será normalizado para todos os clientes o mais rápido possível. O Itaú pede desculpas a seus clientes por qualquer inconveniente.”
– Por sua vez, o Bradesco informou que o aplicativo da instituição apresentou momentos de instabilidade pontuais pela manhã, no entanto, que já foram regularizados.
Apesar dos transtornos, na parte da tarde de ontem os sistemas já estavam estáveis e os usuários dos aplicativos dos bancos puderam realizar as suas operações tranquilamente.
Através do Pix parcelado, o consumidor pode realizar uma compra e dividir o valor total. No entanto, a empresa que vendeu o produto ou prestou o serviço recebe o pagamento na mesma hora normalmente.
Sendo assim, nada é alterado para quem está recebendo os valores, tendo o consumidor que pagar o produto ou compra de forma parcelada. O procedimento é bem simples, semelhante a operação do Pix tradicional.
Em suma, o consumidor deve escolher a quantidade de vezes em que deseja quitar aquela dívida, assim como a data de vencimento das parcelas. Pode ser usado um cartão de crédito para fazer o parcelamento.
Para aqueles que não possuem um cartão, a ferramenta é utilizada por meio de uma linha de crédito, similar a um empréstimo pessoal. Embora a opção pareça vantajosa, é necessário ter atenção nas condições de uso.
Isso porque, a operação traz juros ao consumidor e, em alguns casos, o percentual pode chegar a 3%. Neste sentido, é recomendado que o recurso do Pix parcelado só seja utilizado em situações emergenciais.