O Pix é uma inovação financeira que facilita a rotina de empresas e clientes. Conforme definição do Banco Central, os pagamentos instantâneos são as transferências monetárias eletrônicas na qual a transmissão da ordem de pagamento e a disponibilidade de fundos para o usuário recebedor ocorre em tempo real e cujo serviço está disponível durante 24 horas por dia.
Sendo assim, as transferências ocorrem diretamente da conta do usuário pagador para a conta do usuário recebedor, sem a necessidade de intermediários, o que propicia custos de transação menores.
Segundo o BC, a implementação do ecossistema de pagamentos instantâneos no Brasil, o Pix, além de aumentar a velocidade em que pagamentos ou transferências são feitos e recebidos, tem o potencial de alavancar a competitividade e a eficiência do mercado; baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes; promover a inclusão financeira e preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis atualmente à população.
Sendo assim, esse modelo está em linha com a revolução tecnológica em curso, possibilitando a inovação e o surgimento de novos modelos de negócio.
Conforme informa o BC em seu site oficial, o Banco Central está liderando o processo de implantação do ecossistema de pagamentos instantâneos brasileiro, que está sendo construído de forma participativa. Assim, envolvendo a interlocução com diversos agentes do mercado.
Sendo assim, o principal objetivo do BC com essa ação é aumentar a eficiência e a competitividade do mercado de pagamentos de varejo no Brasil, por meio da criação de um novo meio de pagamento que ajudará no processo de eletronização do mercado brasileiro, conforme informa o próprio BC.
Além disso, o BC informa que desde a publicação do Relatório de Vigilância do Sistema de Pagamentos Brasileiro 2013, vem incentivando o desenvolvimento de um arranjo de pagamentos. Sendo um projeto de amplo acesso, que possibilite a realização de pagamentos instantâneos.
Sendo assim, o BC informa que em 2018, decidiu iniciar, efetivamente, os esforços para o desenvolvimento de um arranjo de pagamentos instantâneos brasileiro de amplo acesso, que atualmente conhecemos como Pix.
Assim sendo, o BC informa que o passo inicial foi a criação de grupo de trabalho específico. Assim sendo, com participação do BC e de agentes do mercado, denominado GT Pagamentos Instantâneos. O GT encerrou seus trabalhos com a divulgação do Comunicado nº 32.927 e do documento com a versão final dos requisitos fundamentais para o ecossistema de pagamentos instantâneos brasileiro.