Pesquisa aponta quais são as empresas de tecnologia preferidas dos universitários brasileiros
Estudo realizado pela Partyou indica os hábitos de consumo dos estudantes em relação a celulares e notebooks, sistemas operacionais, aplicativos, streamings de música e vídeo, operadoras de celular e tipos de plano
A Partyou, startup de educação financeira com foco em estudantes universitários, divulgou um levantamento sobre os hábitos desse público brasileiro em relação aos serviços de tecnologia mais consumidos por eles. A ideia era entender quais as marcas de smartphone e notebook mais compradas, o sistema operacional preferido, os aplicativos mais utilizados, os streamings de música e de vídeo favoritos, as operadoras de telefonia mais consumidas e os planos mais adquiridos.
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De acordo com o levantamento, as marcas de smartphone e notebook mais consumidas são, respectivamente, Apple (com 44% das respostas) e Dell e Acer (ambas com 24% das menções). Ainda aparecem na sondagem as marcas Samsung (29% das citações) e Xiaomi (14% das respostas) para aparelhos celulares, e Lenovo (15% das menções) e Samsung (11% das citações) para notebooks. Quanto ao sistema operacional, 56% dos entrevistados afirmaram utilizar Android, enquanto 44% deles utilizam o sistema iOS.
A pesquisa também mostra que na lista de aplicativos de serviços mais baixados e utilizados pelos estudantes universitários nos últimos três meses, encontram-se: o iFood, app de delivery, com 70% das menções; a plataforma de comércio eletrônico Shopee, com 46% das respostas; e o aplicativo do Mercado Livre, empresa de compra e venda de produtos online, com 31% das citações. Americanas (23%), Magazine Luiza – Magalu (18%) e ClickBus (13%) também foram aplicativos citados.
Quais são as empresas de serviço preferidas
No quesito de streamings de música e vídeo favoritos dos estudantes aparecem, respectivamente, as plataformas Spotify (com 84% das menções) e Netflix (com 93% das respostas). Outros streamings também foram citados na pesquisa, como: YouTube (11%) e Deezer (10%) para a reprodução de áudios; e Amazon Prime Video (57%), Disney+ (42%) e HBO Max (34%) para a reprodução de vídeos.
Por fim, o estudo conduzido pela Partyou indica que na área de telefonia, as operadoras mais consumidas pelos universitários brasileiros são: Vivo (com 41% das respostas), Tim (com 30% das citações), Claro (com 21% dos respondentes) e Oi (com 5% das menções). Com relação ao tipo de plano utilizado, os universitários afirmaram que os serviços Pré-pago, Família e Controle são os mais adquiridos, com respectivamente 33%, 31% e 22% das respostas.
A pesquisa sobre preferência de tecnologia, aplicada pela Partyou entre os meses de julho e agosto de 2022, contou com respostas de 1192 universitários de 200 universidades, entre públicas e privadas, presentes em quatro estados (São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina) e em 126 cidades diferentes.
Em 2020, a educação superior no Brasil alcançou a marca de mais de 8 milhões de estudantes matriculados, que consomem mais de R$ 140 bilhões em produtos e serviços anualmente.
Aplicativo de namoro exclusivo para universitários
De olho nesse público, foi criado o Umatch, aplicativo de namoro exclusivo para os universitários. Desenvolvido por alunos da USP, o app já conta com mais de 170 mil usuários. O principal diferencial da Umatch é aproximar pessoas que se identificam e vivem a mesma fase da vida.
O Filtro Universitário é uma tecnologia na qual os universitários podem encontrar pessoas por universidade, campus e curso. Útil tanto para quem quer tentar um match com alguém específico da sua faculdade, quanto para quem quer interagir conhecendo outros universitários.
Como forma de garantir que os usuários são realmente universitários, para se cadastrar na Umatch é necessário ter um convite, cedido por um grupo universitário, que são as atléticas ou centro acadêmicos, ou um amigo que já esteja no app. Cada novo usuário tem acesso a dois novos convites.
Para evitar contas falsas, mesmo com um convite e após o cadastro, o perfil ainda passa ainda por uma verificação, que exige o envio de documentos que comprovem o vínculo com a universidade, como boletos, carteira estudantil, comprovante de matrícula ou e-mail universitário.
As informações enviadas ainda passam por um sistema antifraude que as cruza com os dados de outros usuários da base, para evitar duplicidades. Ao final, o cadastro ainda passa por um crivo humano, antes de ser aprovado na plataforma.