A Caixa Econômica Federal está se preparando para emitir todos os cartões de débito destinados aos beneficiários do Bolsa Família com a avançada tecnologia de pagamento por aproximação até o final do primeiro semestre deste ano.
De acordo com a instituição, todos os seus canais e sistemas foram devidamente ajustados para facilitar essa transição. Tudo isso foi pensado para garantir uma maior praticidade e segurança aos usuários.
Afinal, o pagamento por aproximação é um avanço significativo, uma vez que dispensa a necessidade de senhas e utiliza camadas de criptografia para garantir a segurança das transações do Bolsa Família.
É importante ressaltar que os cartões em uso pelos antigos beneficiários continuarão a funcionar normalmente até que seja necessário emitir um novo.
Assim, quando esse momento chegar, os beneficiários receberão o modelo atualizado, incorporando a tecnologia de pagamento por aproximação.
Para esclarecer dúvidas e proporcionar um entendimento mais aprofundado sobre essa importante mudança, convidamos todos os beneficiários a continuarem a leitura deste texto preparado especialmente para vocês.
Aqui, abordaremos detalhes sobre o pagamento por aproximação, suas vantagens e como isso impacta positivamente na utilização do Bolsa Família.
Além disso, se você ainda não participa do programa, poderá conferir como realizar o seu cadastro de maneira simples. Vamos lá?
Os cartões de débito, tanto físicos quanto virtuais, destinados aos beneficiários do programa Bolsa Família, oferecem a praticidade de efetuar compras em diversos estabelecimentos comerciais.
Mas, como mencionamos anteriormente, até o momento, esses cartões não possuem a tecnologia de pagamento por aproximação embutida.
Todavia, há uma alternativa conveniente para os beneficiários interessados em usufruir dessa funcionalidade.
É bem simples! Ao cadastrar o cartão no Google Pay (compatível com as bandeiras Elo e Visa) ou no Samsung Pay (compatível com a bandeira Visa), o beneficiário ganha a capacidade de realizar pagamentos por aproximação utilizando seu smartphone.
Em resumo, você pode aproveitar a tecnologia já disponível nas carteiras digitais por meio dessa integração mencionada.
Dessa forma, todos os usuários do programa Bolsa Família podem otimizar suas transações financeiras cotidianas, sem esperar a renovação do cartão específico do programa.
E, por conseguinte, tornar as demandas do dia a dia mais eficientes e alinhadas com as tendências tecnológicas atuais.
Primeiramente, é importante destacar que não há um canal direto de inscrição no programa Bolsa Família. Todo processo ocorrer pelo CadÚnico.
Para se cadastrar é necessário um representante familiar, que deve ter mais de 16 anos. Este será responsável por preencher a ficha cadastral em nome de todo o grupo.
É relevante ressaltar que as famílias lideradas por mulheres, especialmente aquelas compostas por crianças, gestantes e jovens, têm preferência na seleção.
Além disso, cada município tem a prerrogativa de destinar até 16% do total de contemplados para famílias unipessoais (com apenas uma pessoa).
Enfim, para iniciar o processo, dirija-se à unidade do CRAS (Centro de Referência e Assistência Social).
Nesse local, solicite a inscrição no Cadastro Único, que como mencionamos anteriormente, é indispensável para participar do Bolsa Família.
Depois, durante o procedimento, será necessário responder ao questionário socioeconômico e fornecer os dados da família.
Certifique-se de apresentar documentos de identificação com foto de todos os membros familiares. Por fim, ao concluir o processo, será gerado um NIS (Número de Identificação Social) para cada indivíduo, consolidando a inscrição no programa.
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Com a possibilidade de inclusão de novos beneficiários no Bolsa Família, o governo federal, caso haja disponibilidade no orçamento, está abrindo espaço para a entrada de novos grupos. A seleção dos próximos contemplados será baseada nas informações do Cadastro Único.
Para verificar se o cadastro foi aprovado em fevereiro, o representante da família pode realizar a consulta de diversas maneiras:
Outras opções incluem entrar em contato diretamente com a Caixa, por meio do telefone 111, ou ligar para o Ministério do Desenvolvimento Social através do número 121.