O termo “Dinastia Capetíngia” é usado para definir uma das principais casas reais da história do continente europeu.
Esse tópico é abordado com certa frequência por questões de história geral, principalmente dentro dos vestibulares e da prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa forma, para te ajudar a estudar, o artigo de hoje trouxe um resumo com os tópicos importantes que você precisa dominar sobre a Dinastia Capetíngia. Vamos conferir!
A Dinastia Captíngia foi fundada por Hugo Capeto, o vassalo mais importante de Luís V, o rei francês da época. Esse fato, sem dúvidas, contribuiu para a ocupação do cargo do rei na ocasião de sua morte, no ano de 987 d.C.
Após a morte do rei, Hugo foi coroado e começou a a sua dinastia. A Dinastia Capetíngia é a terceira casa real da França, sendo precedida pelas dinastias merovíngia e a dinastia carolíngia.
A dinastia acabou quando Carlos IV, da casa rela de Valois assumiu o poder no ano de 1328.
A consolidação da dinastia no poder aconteceu somente com Filipe II, que reinou no século XII. A partir desse momento, os capetíngios puderam expandir ainda mais os seus domínios, dominando terras a oeste da França, que estavam sob domínio da Inglaterra. Ainda, a família real anexou também territórios do Sacro Império Romano Germânico.
Durante a Dinastia Capetíngia, a realeza se consolidou como a instituição de maior poder dentro do Estado francês. O governo real, por sua vez, prosperava dentro do modelo feudal. É válido destacar que antes da consolidação da dinastia, o modelo feudal prosperava e, com isso o território francês era extremamente disperso e pouco integrado. Assim, podemos dizer que Dinastia Capetíngia assumiu um papel fundamental na consolidação do território da França e também no processo de consolidação do país enquanto um Estado nacional.