O termo “negacionismo” se refere à negação de uma afirmação comprovada por meio de estudos conceituados e evidências.
O assunto recebe muito destaque no século XXI, principalmente devido aos chamados “negacionistas do Holocausto”. Ainda, o negacionismo também pôde ser observado durante a pandemia de COVID-19.
Dessa forma, é muito provável que esse assunto apareça nas questões de Atualidades ou de história de algum vestibular ou da prova do ENEM.
O conceito de negacionismo é usado utilizado para classificar o pensamento de determinados grupos de indivíduos que se recusam a acreditar em informações que são consideradas corretas e comprovadas do ponto de vista científico e acadêmico.
Ainda, uma característica daqueles que são denominados de “negacionistas” é a criação de teorias alternativas, também denominadas de teorias da conspiração, que buscam explicar de maneira diferente um fenômeno ou evento que já possui uma explicação.
O negacionismo não é, como muitos pensam, um fenômeno que surgiu recentemente. Porém, com o surgimento e a expansão das redes sociais, os negacionistas ganharam espaço para contradizer certas teorias e certos eventos em larga escala e de maneira pública.
Assim, podemos afirmar que o negacionismo se beneficia do alcance das redes sociais e das mídias para expandir as teorias da conspiração criadas pelos seus adeptos. Essas teorias, normalmente, são criadas por pessoas que afirmam conhecer a verdade por meios alternativos e/ou duvidosos.
Atualmente, o fenômeno do negacionismo adquiriu proporções mundiais. Podemos afirmar que existem algumas características comuns aos criadores e seguidores de teorias negacionistas. Dentre elas, podemos citar:
Como mencionado, o negacionismo não é um fenômeno atual. Porém, ele ganhou muita notoriedade quando, anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, determinados grupos passaram a afirmar que o Holocausto nunca teria existido.
Mesmo com evidências historiográficas, comprovações oficiais e narrativas biográficas, certos negacionistas afirmam que o Holocausto foi uma invenção de grupos judaicos, assim como as câmaras de gás e os campos de concentração.