Você conhece o poder da inteligência emocional no trabalho competitivo? Já parou para pensar sobre como essa inteligência é capaz de transformar a sua maneira de atuar em ambientes de alta pressão? Se ainda não, chegou o momento de explorar esse importante conceito!
Para isso, convidamos você para que siga em nosso texto até o fim. Acompanhe e fique por dentro!
O poder da inteligência emocional no trabalho competitivo se envolve com alguns pilares:
São esses os pontos, resumidos, que fazem com que a inteligência emocional deva ser trabalhada em ambientes competitivos, como nos esportes, por exemplo.
Abaixo descrevemos esses pontos com mais detalhes:
Quando você consegue desenvolver uma boa inteligência emocional, você reconhece que as perdas fazem parte do crescimento e, consequentemente, dos ganhos. Afinal, ninguém nasce sabendo tudo a ponto de ganhar sem parar, não é mesmo?
A nível de exemplo, pense em atletas que lutam, ano após ano, para construir uma carreira sólida e eficiente. Haverá competições que eles perderão e, à medida que evoluem, usarão os “erros” do passado para ganhar no futuro.
Por isso, o poder da inteligência emocional no trabalho competitivo é justamente fazer você equilibrar as emoções a ponto de entender que perder faz parte – e ensina muita coisa.
Os desafios fazem parte do trabalho competitivo. Seja um trabalho físico (como de atletas), ou intelectual, os desafios tendem a criar certo receio.
Mas, quando você reconhece o poder da inteligência emocional no trabalho competitivo você passa a compreender que o medo nada mais é do que uma emoção diante de uma habilidade não adquirida.
Assim, você enxerga nos desafios uma oportunidade de aprender algo novo e viver uma nova forma de atuar, e não algo que deva servir de medo e receio.
Quem nunca viu um atleta perder todo o foco quando erra alguma coisa no começo da sua performance? Pois é!
O poder da inteligência emocional no trabalho competitivo está justamente atrelado à capacidade de melhorar a atuação. Afinal, você compreende que erros acontecem, mas que eles ensinam mais do que punem.
Entender que o erro e a perda fazem parte – e não são punição – muda a sua forma de pensar, agir e, consequentemente, atuar em um ambiente de competição.
Seguindo o tópico anterior, o poder da inteligência emocional no trabalho competitivo também associa-se com a capacidade de controlar-se melhor o corpo, sem que as emoções escorreguem para ele.
Afinal, quando deixamos que as emoções tomem conta de tudo, o nosso corpo perde o compasso: ele se sobrecarrega, dói, cai e erra.
Por isso que a psicoterapia e o autoconhecimento são peças-chave em ambientes competitivos. Pense nisso!