O Bolsa Verde, também conhecido como, Programa de Apoio à Conservação Ambiental, teve aproximadamente 87 áreas que foram incluídas em abril. Essa iniciativa tem a coordenação feita pelo MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima).
A inclusão é parte do processo para busca ativa que o governo realiza a fim de incentivar a adesão das famílias agroextrativistas dentro do programa. Os pagamentos são trimestrais no valor de R$ 600, mas possui regras para elegibilidade específicas.
O Bolsa Verde nada mais é do que uma iniciativa para apoio ao ambiente, ou melhor, à conservação ambiental que se instituiu pela Lei nº 12.512/2011, mas foi retomado pelo Decreto nº 11.635/2023.
O benefício prevê um pagamento trimestral no valor de R$ 600 para as famílias em vulnerabilidade social que desenvolvem algumas iniciativas para preservar o meio ambiente. Mais especificamente, as famílias contempladas são as que residem em uma Unidade de Conservação do Uso sustentável, nos assentamentos diferenciados ambientalmente da Reforma Agrária, assim como nas regiões ocupadas pelos povos ou comunidades tradicionais.
Nesse sentido, áreas inseridas neste benefício incluem:
É um dos programas focados no bem-estar ambiental e social, cuja participação inclui o compromisso do beneficiário em cuidar da região onde vive. Sem contar que deve usar os recursos naturais com sustentabilidade, preservando a floresta e auxiliando no trabalho do monitoramento e da proteção de tais regiões.
O pagamento inclui ações da assistência técnica, da extensão rural socioambiental, da conservação ambiental e inclusão socioprodutiva. Isso porque trata-se de um tipo de programa de transferência de renda, mas também de proteção de recursos naturais.
Os critérios de elegibilidade para receber o valor do Bolsa Verde são:
A consulta da situação da família, e caso seja interessante saber sobre a elegibilidade ao benefício, pode ser feita acessando o portal do cidadão dentro do site do Bolsa Verde. Essa consulta se realiza com número do CPF e a data do nascimento.
Ademais, a pesquisa de novas áreas a serem incluídas, fica disponível dentro do site do ministério. No momento, o Bolsa Verde é grande e importante instrumento para alcançar o objetivo da política ambiental que está em vigor no país.
Nesta semana, seguindo até hoje, sexta-feira (19), o Ministério do Meio Ambiente realiza a segunda fase de busca ativa no Bolsa Verde. Acima de tudo, se espera adicionar outras famílias agroextrativistas no programa.
O procedimento dessa busca inclui a apresentação de condições para a participação nessa iniciativa. Além do mais, estão sendo feitas reuniões para articulação com os líderes e as autoridades locais para fomentar as adesões ao programa.
As duas pastas, na parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, se mobilizaram para estabelecer um diálogo com os órgãos locais e da proteção nacional civil para divulgar melhor o Bolsa Verde.
Junto de todos os representantes do governo, integram a iniciativa o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e o CNPCT (Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais). Tais representantes incentivam diálogos junto ao público-alvo dessa iniciativa.
O Bolsa Verde, também conhecido como, Programa de Apoio à Conservação Ambiental, teve aproximadamente 87 áreas que foram incluídas em abril. Essa iniciativa tem a coordenação feita pelo MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima).
A inclusão é parte do processo para busca ativa que o governo realiza a fim de incentivar a adesão das famílias agroextrativistas dentro do programa. Os pagamentos são trimestrais no valor de R$ 600, mas possui regras para elegibilidade específicas.
O Bolsa Verde nada mais é do que uma iniciativa para apoio ao ambiente, ou melhor, à conservação ambiental que se instituiu pela Lei nº 12.512/2011, mas foi retomado pelo Decreto nº 11.635/2023.
O benefício prevê um pagamento trimestral no valor de R$ 600 para as famílias em vulnerabilidade social que desenvolvem algumas iniciativas para preservar o meio ambiente. Mais especificamente, as famílias contempladas são as que residem em uma Unidade de Conservação do Uso sustentável, nos assentamentos diferenciados ambientalmente da Reforma Agrária, assim como nas regiões ocupadas pelos povos ou comunidades tradicionais.
Nesse sentido, áreas inseridas neste benefício incluem:
É um dos programas focados no bem-estar ambiental e social, cuja participação inclui o compromisso do beneficiário em cuidar da região onde vive. Sem contar que deve usar os recursos naturais com sustentabilidade, preservando a floresta e auxiliando no trabalho do monitoramento e da proteção de tais regiões.
O pagamento inclui ações da assistência técnica, da extensão rural socioambiental, da conservação ambiental e inclusão socioprodutiva. Isso porque trata-se de um tipo de programa de transferência de renda, mas também de proteção de recursos naturais.
Os critérios de elegibilidade para receber o valor do Bolsa Verde são:
A consulta da situação da família, e caso seja interessante saber sobre a elegibilidade ao benefício, pode ser feita acessando o portal do cidadão dentro do site do Bolsa Verde. Essa consulta se realiza com número do CPF e a data do nascimento.
Ademais, a pesquisa de novas áreas a serem incluídas, fica disponível dentro do site do ministério. No momento, o Bolsa Verde é grande e importante instrumento para alcançar o objetivo da política ambiental que está em vigor no país.
Nesta semana, seguindo até hoje, sexta-feira (19), o Ministério do Meio Ambiente realiza a segunda fase de busca ativa no Bolsa Verde. Acima de tudo, se espera adicionar outras famílias agroextrativistas no programa.
O procedimento dessa busca inclui a apresentação de condições para a participação nessa iniciativa. Além do mais, estão sendo feitas reuniões para articulação com os líderes e as autoridades locais para fomentar as adesões ao programa.
As duas pastas, na parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, se mobilizaram para estabelecer um diálogo com os órgãos locais e da proteção nacional civil para divulgar melhor o Bolsa Verde.
Junto de todos os representantes do governo, integram a iniciativa o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e o CNPCT (Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais). Tais representantes incentivam diálogos junto ao público-alvo dessa iniciativa.