O Pix foi lançado no final de 2020 e se tornou um dos principais meios de pagamentos do Brasil por sua rapidez, praticidade e disponibilidade. Em fevereiro deste mesmo ano, por exemplo, o número de transações com o novo meio de pagamentos já era maior do que o de TED e DOC somados, segundo dados do Banco Central. Assim, ao que parece, a segurança do meio de pagamento é certa, então, por que o limite diário do Pix é tão recomendado?
Bom, para ter mais segurança contra golpes e controle financeiro sobre as transações. É por isso que talvez seja tão importante definir um limite diário do Pix. Este é o máximo de valor que pode ser movimentado por dia com o meio de pagamentos. Mas, na matéria do Notícias Concursos desta segunda-feira (28) explicaremos mais a respeito, caso ainda tenha dúvidas.
De acordo com o Banco Central, as instituições participantes do Pix podem estabelecer limites máximos de valor para os usuários pagarem ou transferirem com o meio de pagamentos. Esses limites, entretanto, não podem ser inferiores aos praticados em TED e DOC – nem em cartões de débito quando há utilização de QR Codes.
Além disso, os clientes também podem estabelecer um limite máximo de valor que será movimentado em um único dia com Pix. A forma de fazer isso pode variar segundo a instituição.
Definir um limite diário de valor que pode ser movimentado com o Pix não é obrigatório, mas é um bom jeito de ter ainda mais controle e segurança sobre as transações. Assim, é possível colocar uma etapa extra de verificação para movimentações incomuns.
Outro motivo para definir um limite diário do Pix é a possibilidade de adequar o meio de pagamentos à sua realidade financeira. Por exemplo: se o valor médio das suas transferências instantâneas é R$ 500,00, colocar uma restrição baseada nisso, é uma forma de dificultar movimentações maiores sem prejudicar sua experiência. Caso você precise aumentar esse limite depois, basta seguir as instruções da sua instituição.