Algumas pessoas consideram o CDB a evolução da poupança, no entanto, podemos dizer que essa é mais uma opção para diversificar seus investimentos.
O CDB é o Certificado de Depósito Bancário, sendo considerado prático e rentável, já que pode render a partir de 95% do CDI (a poupança rende 70% do CDI). Além disso, é possível investir com valores baixos, pois a partir de R$ 10,00 vários bancos disponibilizam essa opção de investimento.
Através de um investimento programado, você define parcelas diárias ou mensais e direciona valores para seus objetivos. Além disso, é possível simular o rendimento do CDB e acompanhar a evolução do seu investimento em diversos sites. Bem como, nos aplicativos das fintechs.
No entanto, a maneira como você direciona o valor do CDB é escolhida de acordo com a sua rotina e seu planejamento financeiro.
Por isso, algumas pessoas preferem o investimento livre, ou seja ,aquele no qual os valores não são programados. Ao passo que outras pessoas preferem fixar valores para essa finalidade.
É possível manter o investimento por um período de tempo. Sendo assim, em até 6 meses, o rendimento será de 95% do CDI, e vai crescendo até chegar a 101% do CDI, caso você decida manter o valor investido pelo período de 3 anos.
Por isso, quanto mais você deixar o valor aplicado, maior será seu rendimento. Porém, você pode resgatar a qualquer momento.
Os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) são cobertos pelo FGC, o Fundo Garantidor de Crédito. Por isso, é uma opção considerada segura, já que o investidor fica garantido quanto aos seus investimentos de até R$ 250 mil.
Existem três tipos de CDB: os prefixados, os pós-fixados e os híbridos (que pagam juros + inflação).
Esse tipo de CDB rende uma taxa fixa anualmente. Sendo assim, a rentabilidade é previsível. Ou seja, no momento da aplicação você já fica sabendo qual será o rendimento dessa aplicação CDB.
São os chamados CDBs DI ou CDI. CDI significa Certificado de Depósito Interbancário. Ou seja, é um título que controla os juros das transações entre bancos.
As instituições bancárias fazem empréstimos de curta duração entre elas, cobrando os juros do CDI, sendo uma maneira de equilibrar os saldos.
Essa modalidade de CDB, o CDB híbrido, é uma mistura de prefixado e pós-fixado. É oferecida uma taxa ao investidor, sendo uma taxa prefixado e variável, como o IPCA. O CDB híbrido é volátil e sujeito a alterações em sua rentabilidade.