Encontro online com especialistas em saúde mental debateu ‘Como a ansiedade impacta no corpo”. O evento foi promovido pela Fepo Psicólogos.
Para falar sobre o assunto, Felipe Laccelva, CEO da Fepo, recebe as psicólogas Andressa Noro e Nadia Ferreira, profissionais especialistas no tema, e que realizam atendimentos com pessoas ansiosas no dia a dia.
“Quase 20 milhões de pessoas sofrem com algum tipo de ansiedade no mundo, o Brasil, por exemplo, se destaca na liderança da estatística mundial, segundo a OMS. Devido a esse cenário é importante saber quais são as consequências que essa doença pode causar às pessoas e de que modo elas podem tratá-la”, explica Laccelva.
Em 2020, a plataforma Fepo contabilizou mais de 27 mil atendimentos realizados. Programas exclusivos, como o Acolhimento, permitem que qualquer pessoa faça terapia por valores mais acessíveis, saiba mais acessando o site da instituição, clicando aqui.
Fundada em 2018 pelo psicólogo Felipe Laccelva, a Fepo é uma startup digital especializada em atendimentos psicológicos, com terapias com preços acessíveis e mais de 60 profissionais disponíveis.
Desde o início da pandemia, já realizou mais de 27 mil sessões, resultando em um crescimento de 1870%.
Os interessados podem assistir ao evento, clicando aqui.
Fonte: Assessoria de Imprensa – Fepo.
Mais do que nunca, hoje se faz necessário um debate profundo sobre os impactos negativos que a pandemia já causou, vem causando e as consequências que ainda virão, relacionadas principalmente na saúde mental da população mais jovem.
O impacto negativo para a saúde mental das crianças e adolescentes é também por causa da quebra de rotina e a vida social das escolas, pela experiência do isolamento social e/ou pela perda de familiares, além da dificuldade do acesso à assistência e tratamento da saúde mental, com o fechamento e a paralisação dos serviços de saúde, restando apenas o atendimento virtual.
Segundo a Dra. Gesika Amorim, Mestre em Educação Médica, “crianças entre 2 a 4 anos de idade perderam, praticamente, dois anos do início de suas vidas, são crianças que não conviveram em sociedade, elas não sabem brincar com outras crianças, não conviveram em família e, em muitas situações, não aprenderam a cumprir regras e ordens” revela a doutora. Leia o restante da matéria aqui.
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